O órgão também definiu que o uso de máscaras em aviões e aeroportos voltará a ser obrigatório
Dois novos imunizantes contra o novo coronavírus foram aprovados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), em 22 de novembro. Além de proteger contra a cepa original, as vacinas que passam a circular também são feitas para imunizar a população contra subvariantes da ômicron – uma delas para a subvariante BA.1 e a outra para as subvariantes BA.4 e BA.5.
Ambos os novos imunizantes foram produzidos pela farmacêutica Pfizer, dos Estados Unidos, e podem ser usados no Brasil como reforço para pacientes de 12 anos ou mais, segundo a definição do órgão. Elas devem estar disponíveis no país nas próximas semanas, de acordo com a empresa responsável. Em países como Estados Unidos e na União Europeia, a vacina já está circulando.
A Anvisa ressalta, no entanto, que a população brasileira não deve esperar os novos imunizantes chegarem ao Brasil para se vacinar, “pois todas as vacinas de reforço aprovadas ajudam a melhorar a proteção contra casos graves e morte por covid-19”, afirmou a diretora do órgão, Meiruze Freitas.
“Ressaltamos que a vacina monovalente original segue disponível para uso imediato nos postos de saúde e continua sendo importante instrumento no combate à Covid-19, seja como esquema primário ou dose de reforço”
Representantes da Pfizer, em comunicado
Uso de máscaras em aviões e aeroportos volta a ser obrigatório
No dia seguinte à aprovação das vacinas, a Anvisa definiu que o uso de máscaras será obrigatório em aviões e aeroportos novamente a partir de 25 de novembro. A decisão foi tomada em consequência do recente aumento do número de casos de covid-19, causado principalmente pela circulação da subvariante BQ.1, da ômicron – clique aqui para saber mais.
Fontes: Agência Brasil, Anvisa e G1.
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