Mural do coletivo Mahku na entrada da bienal. Crédito de imagem: reprodução Instagram

No dia 20 de abril, teve início a Exposição Internacional de Arte – Bienal de Veneza, na Itália, considerada a mais tradicional e uma das maiores exibições de arte existentes. O evento acontece a cada dois anos, desde 1985, reunindo obras contemporâneas de artistas de todo o mundo. Esta é a 60ª edição e, pela primeira vez, tem um curador brasileiro: Adriano Pedrosa, atual diretor artístico do Museu de Arte de São Paulo (Masp). 

Curador: profissional responsável pelo planejamento e processo de escolha em exposições e mostras.

A mostra é composta por diferentes pavilhões e irá focar na arte estrangeira e indígena, com o título ​​Stranieri Ovunque – Foreigners Everywhere (“estrangeiros em toda parte”, em tradução livre). A ideia é dar enfoque para artistas que nunca tiveram espaço na Bienal de Veneza, com dois núcleos principais de exposição: um histórico e outro, contemporâneo.

Enquanto o histórico acompanha diferentes obras feitas no decorrer dos séculos nos continentes, o núcleo contemporâneo traz o trabalho de artistas e coletivos atuais, discutindo questões sociais, raciais e de gênero. Um deles é o coletivo indígena Mahku (relembre entrevista do grupo para o Joca), responsável pelo mural exposto na entrada da bienal.

Esta edição também será a primeira em que alguns países terão um pavilhão próprio: Benin, Etiópia, Tanzânia, Timor-Leste, Panamá e Senegal. A bienal fica aberta para visitação até o dia 24 de novembro, no Giardini della Biennale. 

Fontes: La Bienalle, Arte Que Acontece, Arte Que AconteceG1.

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