Biden defende que a operação buscou proteger os americanos e seus aliados do terrorismo
O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, afirmou, em 3 de fevereiro, que Abu Ibrahim al-Hashimi al-Quraishi, líder do grupo fundamentalista Estado Islâmico (EI), foi morto em Atmeh, na Síria, por forças especiais norte-americanas. De acordo com o anúncio, a operação teve como objetivo enfraquecer o terrorismo (atos de violência que colocam em risco a vida de pessoas).
O Estado Islâmico é um grupo que adota uma versão distorcida do islamismo – enquanto essa religião prega a paz e o respeito, por exemplo, os membros radicais da organização provocam mortes e torturas. Em virtude do caráter agressivo do grupo, Biden defende que a operação que causou a morte de al-Quraishi buscou proteger norte-americanos e seus aliados.
À agência de notícias Reuters, um dos funcionários dos EUA responsáveis pela operação afirmou que, além do líder do Estado Islâmico, 12 pessoas morreram no ataque.
Além disso, o presidente dos EUA afirmou que al-Quraishi teria disparado uma bomba que o matou, assim como sua família – o combatente teria feito isso para não ser derrotado pela tropa inimiga. Biden ainda disse que os militares dos EUA tomaram todas as medidas necessárias para minimizar a morte de civis (pessoas que não são das forças de combate). O líder norte-americano também comemorou que todos os soldados de seu país voltaram a salvo.
Al-Quraishi liderava o Estado Islâmico desde 2019, quando o antigo responsável pelo grupo, Abu Bakr al-Baghdadi, também foi morto em uma operação norte-americana.
Fontes: CNN, Folha de S.Paulo, Nexo e Reuters.
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