Em pronunciamento oficial, Vladimir Putin afirma que a entrada na Ucrânia é uma forma de defender os grupos separatistas da região. Foto: reprodução YouTube

Forças militares russas começaram, em 24 de fevereiro, uma invasão à Ucrânia. Os dois países já estavam em clima de tensão há alguns meses, mas, até então, o presidente russo, Vladimir Putin, afirmava que a questão poderia ser resolvida de forma diplomática, ou seja, com acordos, e não ataques militares (role até o fim da matéria para relembrar a história dos embates entre as duas nações).  

Para te ajudar a entender o conflito, o Joca preparou essa matéria como forma de te deixar por dentro dos acontecimentos. A seguir, confira atualizações sobre que está acontecendo:

ATUALIZAÇÃO | 4 MARÇO

Na madrugada do dia 4 de março, um incêndio atingiu a usina nuclear de Zaporíjia, na Ucrânia, a maior da Europa. O país afirma que o ataque ocorreu enquanto tropas russas tentavam tomar a usina. Já a Rússia defende que foram ucranianos que atacaram os militares do seu país e, assim, causaram o incêndio como forma de “provocação”.

O fogo foi controlado em algumas horas e o Serviço de Emergência do país informou que as taxas de radiação estavam dentro do limite normal – ou seja, não iriam dar origem a um acidente nuclear. Havia uma preocupação grande em relação à usina porque o reator de Chernobyl, que explodiu 35 anos atrás (saiba mais sobre o episódio abaixo), tinha cerca de sete vezes menos capacidade de produzir energia do que os da usina de Zaporíjia (no caso de uma explosão, todos os seis reatores de lá estariam envolvidos no incidente).

O exército russo estava cercando Zaporíjia há dois dias. na véspera, o prefeito de uma cidade vizinha chamada Energodar, Dmytro Orlov, já tinha anunciado que um número alto de soldados estavam se encaminhando para lá para um possível ataque. Dias antes, os funcionários da usina e moradores da região tinham fechado o local para evitar que os veículos russos chegassem até lá. Por isso, eles tiveram que ir embora.

O que causou o ataque foram balas de tiros, disparadas contra a instalação. Apesar de ser bem mais segura do que Chernobyl, como forma de evitar acidentes e vazamentos, a estrutura não estava preparada para aguentar tiros ou ataques propositais.

ATUALIZAÇÃO | 3 DE MARÇO

Em uma semana, cerca de 1 milhão de refugiados ucranianos deixaram o país para fugir da guerra que atinge a Ucrânia há oito dias. O número foi anunciado pelo alto comissário das Nações Unidas para refugiados, Filippo Grandi, em 3 de março.

“Eu trabalho há 40 anos com situações de emergência envolvendo refugiados, mas raramente vi uma saída de pessoas [de um território] tão rápida como a de agora”, disse Grandi. “A menos que o conflito chegue ao fim imediatamente, milhões de pessoas a mais devem ser forçadas a deixar a Ucrânia [nos próximos dias].”

A maioria dos cidadãos que está saindo do território ucraniano está indo em direção a países vizinhos, como Polônia, Hungria, Eslováquia e Romênia. Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), até o dia 1º de março, a nação que havia recebido mais refugiados tinha sido a Polônia, por onde entraram 505.582 pessoas. Em seguida vem a Hungria (139.686 indivíduos) e a Moldávia (97.827).

Como todos os aeroportos ucranianos estão fechados devido aos perigos da guerra, muitos cidadãos têm deixado o país de carro, ônibus, trem ou a pé. De acordo com a ONU, alguns refugiados atravessam a fronteira e permanecem em uma das nações vizinhas, enquanto outros entram nas nações vizinhas e depois se mudam para outro território da Europa (como a Inglaterra ou a França) ou para outro continente.

Nos países que estão recebendo maior número de ucranianos, serviços de auxílio estão sendo oferecidos aos recém-chegados. Na Polônia, os refugiados podem ficar em centros de acolhimento, onde recebem comida e atendimento médico. Já na Hungria, os cidadãos podem colocar as crianças em escolas locais e obter dinheiro para comprar itens básicos, como comida, remédios e roupas.

ATUALIZAÇÃO | 2 DE MARÇO

O Ministério de Defesa da Rússia anunciou, em 2 de março, que teria tomado totalmente a cidade de Kherson, no sul da Ucrânia. O Ministério de Defesa do país vizinho, no entanto, negou a informação, afirmando que os russos teriam entrado no território, mas que algumas partes da cidade ainda estariam sendo comandadas pelos ucranianos e que confrontos entre os exércitos estariam ocorrendo no local.

A cidade está sendo bombardeada e construções de civis (não ligadas ao governo), como prédio residenciais e lojas, estão sendo destruídos. Prédios onde fica a administração da cidade também estão sofrendo com incêndios provocados por mísseis russos.

Na capital ucraniana, a Rússia continua com ofensivas para tentar tomar a cidade, que ainda pertence ao país vizinho. Uma reunião entre representantes dos dos países para discutir a possibilidade de resolver o conflito está marcada para 3 de março.

ATUALIZAÇÃO | 25 DE FEVEREIRO

A capital ucraniana começou a ser atacada com helicópteros na madrugada de 25 de fevereiro e foi invadida pela Rússia no mesmo dia. Sirenes para avisar o ataque soaram em toda Kiev para que as pessoas buscassem abrigo – muitos se refugiaram nas estações subterrâneas do metrô da cidade. As forças militares do país estão tentando expulsar as tropas russas da cidade, mas estão em menor número do que os soldados do país vizinho.

Outras cidades, como Kharkiv, a segunda maior do país, também sofreram ataques. Por lá, grandes explosões foram ouvidas, enquanto em Sumy houveram combates intensos entre os exércitos. Na tarde de 25 de fevereiro, a Ucrânia havia afirmado que mais de mil soldados do país morreram na guerra até agora.

O presidente ucraniano sinalizou que estava disposto a desistir de integrar a Otan para acabar com o conflito, mas o porta-voz do governo russo afirmou não acreditar na afirmação de Zelensky. O Kremlin, sede do governo da Rússia, também anunciou que Putin está disposto a enviar uma delegação à Ucrânia para negociar com as autoridades locais.

Já a União Europeia, como forma de pressionar a Rússia para acabar com a guerra, anunciou novas sanções (ou seja restrições) para Putin. Na prática, isso significa que o líder russo não vai poder resgatar seus bens pessoais que estão na Europa.

O primeiro dia de invasão

Em um pronunciamento feito para a rede de televisão local, Putin afirmou que o objetivo dos ataques não é dominar a Ucrânia. Porém avisou que, caso o adversário tente parar as tropas russas, haverá reação. Segundo especialistas em política internacional, a ameaça é uma forma de fazer com que o país vizinho fique preocupado com a segurança do seu território e não entre em confronto com as forças armadas da Rússia.

De acordo com o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, ao longo do dia, pontos militares ucranianos foram atacados. Na capital, Kiev, milhares de pessoas, com medo de ser atingidas, tentaram sair da cidade após uma sirene avisar que os civis (indivíduos que não trabalham nas forças armadas) deveriam ficar em casa quando tropas russas chegassem perto da região.

Ao mesmo tempo, o governo da Ucrânia proibiu voos civis no país, o que fez com que os aeroportos ficassem vazios. As autoridades locais afirmam que, neste momento de tensão, é melhor evitar viagens aéreas – aviões poderiam ser atacados, por exemplo, colocando em risco a vida dos passageiros.

Sem saber exatamente o que pode acontecer e sem permissão para deixar a Ucrânia de avião, muitos cidadãos estão tentando sair da nação de trem e ônibus, o que tem levado a superlotações, ou de carro, o que tem provocado congestionamentos nas estradas locais. Além disso, a alta procura para abastecer os veículos está gerando grandes filas nos postos de gasolina, além de falta de combustível em alguns estabelecimentos.

Já nos supermercados, o problema é a ausência de produtos nos estoques. Como há chances de os cidadãos não poderem sair de casa em virtude dos conflitos, muitos começaram a comprar grande quantidade de itens para guardar em casa e, assim, não correr o risco de ficar sem alimentos, remédios e artigos de higiene, por exemplo. Ao fim, toda essa movimentação nos estabelecimentos fez com que as vendas aumentassem muito e algumas peças ficassem em falta.

Usina de Chernobyl

A Rússia também capturou a usina nuclear de Chernobyl. Apesar de ela atualmente estar desativada, foi lá que aconteceu o maior desastre nuclear do mundo, em 1986. Na ocasião, um dos reatores da usina explodiu, liberando uma quantidade de radiação na atmosfera que correspondia a entre 100 e 500 bombas atômicas (a maior arma de destruição em massa que já existiu).

Apesar de a Rússia ainda não ter anunciado o motivo da captura de Chernobyl, ucranianos temem que um novo desastre nuclear aconteça. O Ministério das Relações Exteriores da Ucrânia chegou a afirmar no Twitter que um novo desastre ecológico pode ocorrer: “Se a Rússia continuar a guerra, Chernobyl pode acontecer novamente em 2022”.

Em Kiev, capital ucraniana, carros fazem fila para deixar a cidade. Foto: Chris McGrath/Getty Images

Em meio a tudo isso, Zelensky pediu calma à população ucraniana e afirmou que já está em contato com o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, para reunir apoio internacional. Em um pronunciamento oficial, o líder norte-americano já havia anunciado que o país, assim como as demais nações aliadas, atuaria de forma intensa para evitar que o conflito entre Rússia e Ucrânia ficasse pior.  

Ao mesmo tempo, o secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Antonio Guterres, pediu em uma reunião da entidade que o presidente russo volte atrás e acabe com os ataques “em nome da humanidade”. Putin, por outro lado, afirma que a entrada na Ucrânia é uma forma de defender os grupos separatistas da região e o próprio território – entenda a seguir. 

Relembre a história do conflito
Rússia e Ucrânia têm uma longa história de tensões e amizade. Entre 1922 e 1991, o território ucraniano fez parte da União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS), bloco de nações comandadas pela Rússia. Além disso, os dois países têm muitos aspectos culturais e sociais em comum.

Ao mesmo tempo, as duas nações já se enfrentaram em diversos conflitos. A mais recente onda de discordâncias entre Rússia e Ucrânia começou no fim de 2021, quando a Ucrânia passou a se interessar em fazer parte da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan). O grupo é uma aliança política e militar composta por países como Estados Unidos e Reino Unido. O acordo feito entre eles diz que, quando um dos 30 países-membros é atacado, os outros dão apoio militar, como forma de uns ajudarem os outros em situações de dificuldades.

Para as autoridades russas, porém, a aliança dos ucranianos com a Otan poderia fazer com que os países da organização atacassem nações da Europa Oriental (como a Rússia, que ao longo da história já teve diversos problemas com membros da organização, como os Estados Unidos). Segundo os representantes russos, caso a Ucrânia entre para a Otan, ficará mais fácil de o grupo invadir seu território, já que os dois países fazem fronteira. Por isso Putin está pressionando o vizinho a não entrar no grupo.

Diante desse cenário, em dezembro de 2021, tropas russas se deslocaram para a fronteira com a Ucrânia, alegando preocupação com a segurança do próprio território e necessidade de se defender. Nessa época, Putin também apresentou uma série de exigências para diminuir o conflito, entre elas, um pedido para que a Ucrânia desistisse ingressar na Otan.

As autoridades ucranianas, no entanto, não descartam a possibilidade de entrar para a organização. Segundo elas, o ingresso no grupo traria benefícios para o país, entre eles, o de dispor de mais apoio militar e se manter mais protegido de ataques. Um dos temores dos governantes é de que aconteça novamente algo semelhante com o que ocorreu em 2014, quando a Rússia invadiu e tomou para si o território da Crimeia, que pertencia à Ucrânia na época.

Sem um acordo de paz entre os dois adversários, em 21 de fevereiro deste ano, a Rússia deu mais um passo na estratégia de pressionar a nação rival. O presidente russo reconheceu duas regiões separatistas da Ucrânia, Donetsk e Luhansk, como independentes e enviou tropas para esses locais. 

A maioria da população desses dois territórios é favorável à Rússia e quer que as regiões onde vivem virem países autônomos, ou seja, que não sejam mais governados por autoridades ucranianas e, sim, pelos próprios representantes. Na prática, a chegada das tropas a essas áreas significa que a Rússia estaria tomando o controle militar desses locais e ajudando os separatistas a sair do domínio ucraniano, o que agrava ainda mais as tensões entre as duas nações.

Fontes: BBC, BBC, BBC, CNN Brasil, CNN Brasil, CNN Brasil, Estadão, Folha de S. Paulo, G1, Istoé Dinheiro, Reuters, O Globo, ONU, BBC e UOL.

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Comentários (34)

  • ALUNOS DO 5º ANO

    1 ano atrás

    A MATÉRIA FOI MUITO INTERESSANTE,MAS É NECESSÁRIO QUE OS ÓRGÃOS FEDERAIS TOMEM UMA ATITUDE ATIVA SOBRE O ASSUNTO.

  • Ana

    2 anos atrás

    Boa a noite Joca a notícia é muito triste mais o presidente do só pensa nele eu espero que essa guerra acabe. um abraço 5 ano B EMEIF PRESBÍTERO MÁBITO SHOJI .

  • ue061@edujacarei.sp.gov.br

    2 anos atrás

    Bom dia galera do jornal Joca! A notícia é muito triste porque o presidente Putin só pensa nele, esperamos que eles façam um acordo e que esta guerra acabe, para não fazer mal para as pessoas que não tem nada a ver com isso. Obrigado Jornal Joca por essa notícia muito importante. Um abraço 5º ano B EMEIF PRESBÍTERO MÁBITO SHOJI.

  • Alunos do 5º C da EMEF Sebastião de Aguiar Azevedo

    2 anos atrás

    Olá, tudo bem, galera do Jornal Joca? A notícia que vocês publicaram é bastante triste, pois tem várias pessoas morrendo. A guerra é péssima para todo mundo e está prejudicando todos os países. Esperamos que este conflito acabe o mais rápido possível e assim a vida do povo ucraniano possa voltar ao normal. Abraços, 5º ano C EMEF SEBASTIÃO DE AGUIAR AZEVEDO.

  • ALUNOS DO 5 ANO A. EE JD PAIVA I

    2 anos atrás

    Boa tarde, galera do Jornal Joca! Esta guerra é um absurdo, eles deveriam parar o conflito e pensar nas pessoas. Além do sofrimento humano, a guerra está prejudicando todos os países. Aqui no Brasil, aumentou o preço dos combustíveis e, também, dos alimentos. Podemos imaginar a tristeza das pessoas com as mortes dos seus familiares, das crianças longe dos seus pais, sem irem à escola, sem poder comprar os seus alimentos, sem ter acesso a sua própria casa. Portanto, a guerra deveria acabar! Abraços, até mais.

  • beatriz

    2 anos atrás

    o texto é beeeeeem grande, mas tem td q eu queria saber

  • BECARESIA

    2 anos atrás

    adorei

  • Helenabueno

    2 anos atrás

    continuem firme

  • Sonia Teixeira

    2 anos atrás

    O texto é muitooooooooooooooooooooooooo longo,mas vale apena ler.

  • Juliana Bressan

    2 anos atrás

    isso é muito triste pra todos

  • mvillar

    2 anos atrás

    Esse presidente sopença nele

  • jcosta@santoivo.com.br

    2 anos atrás

    MUITO GRANDE O TEXTO MAIS MUITO BOM

  • Rodrigo Borgheresi

    2 anos atrás

    tem razao

  • Rafael Cury Chaddad rafael.chaddad@alunoviva.com.br

    2 anos atrás

    Dá até vontade de chegar lá e ajudar todos

  • mvillar

    2 anos atrás

    verdade

  • Rafael Cury Chaddad rafael.chaddad@alunoviva.com.br

    2 anos atrás

    E o texto e bem longo, mas é importante isso, só é canssativo

  • Rafael Cury Chaddad rafael.chaddad@alunoviva.com.br

    2 anos atrás

    O Putin não devia ter feito isso

  • enzoyoda

    2 anos atrás

    verdade

  • Rafael Cury Chaddad rafael.chaddad@alunoviva.com.br

    2 anos atrás

    Que crueldade

  • Camila Golubeff

    2 anos atrás

    Que pena os ucranianos não fizeram nada para a Rússia

  • isabiula

    2 anos atrás

    coitadas das pessoas, a qualquer momento pode ter um ataque...

  • mariola

    2 anos atrás

    Que pena , muito triste ( mas achei o texto muito longo)

  • Rafael Ferreira Lopes

    2 anos atrás

    muito legal só que o texto é longo dms

  • Luisa Lamega

    2 anos atrás

    Uma verdadeira tristeza!

  • Marcelo Marques

    2 anos atrás

    Uma pena a matéria ter uma visão distorcida da realidade a partir do ponto "Relembre a história do Conflito". Quem disse que a OTAN vai invadir a Rússia que tem o maior poderia militar bélico com ogivas nucleares do planeta? A OTAN não é toda boazinha mas quem seria louco de querer arrumar confusão com a Rússia? A Rússia sim é uma invasora. Ditadura. Com um presidente criminoso que não tem medo de ameaçar o mundo com bomba nuclear. Uma pena esse tipo de trabalho "jornalístico". Putin nunca fez nada de bom para sua própria população. Ela mata gente do seu próprio povo. Deveria colocar claramente quem é Putin e seu pensamento autoritário.

  • AliceNH

    2 anos atrás

    A OTAN foi criada na guerra fria, sob o argumento de que os países Europeus precisariam se proteger da antiga União Soviética. A guerra fria e a União Soviética não existem mais. Mas a OTAN, não só continua existindo, como está em expansão. Com a Ucrânia, a OTAN ficaria na fronteira da Rússia. Do ponto de vista russo, não há garantias de que a OTAN não vá invadir a Rússia em algum momento do futuro. Afinal de contas, a OTAN também tem ogivas nucleares e o exército dos EUA ao seu lado. A OTAN também tem países invasores como membros (veja a guerra do IRAQ. Veja os bombardeios pelos EUA na Somália, em 2021, que ninguém fala nada, porque é na Africa e não na Europa. É bom ver os dois lados da situação. Não existem mocinhos nesta história.

  • Jornal Joca

    2 anos atrás

    Caro Marcelo, Obrigado por deixar seu comentário por aqui. É sempre muito importante para nós recebermos a opinião de nossos leitores e seus responsáveis para que possamos estar em constante melhoria. Na reportagem do Joca, assim como na prática do jornalismo de forma geral, trouxemos os argumentos dos dois lados da questão entre a Rússia e a Ucrânia. É possível verificar, no trecho abaixo, que o argumento referente ao que a Otan faria caso a Ucrânia entre para a organização é o das autoridades russas: "Para as autoridades russas, porém, a aliança dos ucranianos com a Otan poderia fazer com que os países da organização atacassem nações da Europa Oriental (como a Rússia, que ao longo da história, já teve diversos problemas com membros da organização, como os Estados Unidos). Segundo os representantes russos, caso a Ucrânia entre para a Otan, ficará mais fácil de o grupo invadir seu território, já que os dois países fazem fronteira. Por isso Putin está pressionando o vizinho a não entrar no grupo." Na próxima edição do Joca, disponível em nosso site a partir de 15/3, traremos mais esclarecimentos sobre a guerra. Ficamos à disposição para qualquer outra dúvida, por aqui ou pelo e-mail joca@magiadeler.com.br

  • MANUELA_DECOUSSAU_RAPOSO

    2 anos atrás

    Que coisa triste... To chorando

  • Mauricio De Micheli Stefanini De Micheli

    2 anos atrás

    Que triste😢😿 Espero que está guerra acabe logo.

  • consuelo

    2 anos atrás

    não existe coisa mais triste do uma guerra.

  • nandaqbatista@gmail.com

    2 anos atrás

    muito triste

  • Julia Penido Carvalho

    2 anos atrás

    Que dó, as crianças da Ucrânia estão tendo aulas para sobreviver

  • Julia Penido Carvalho

    2 anos atrás

    Meu deus que dó, as crianças estão tendo aulas para sobreviver ao caso de um ataque...

  • luciano

    2 anos atrás

    nossa que triste

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