Desde o dia 23 de dezembro, os Estados Unidos estão sendo atingidos por uma onda de frio mais intensa do que o normal. Uma tempestade de inverno com nevascas e ventos polares deixou mais de meio milhão de pessoas sem energia elétrica e ao menos 38 morreram. Um dos locais mais afetados foi a região dos Grandes Lagos, que fica próxima à fronteira com o Canadá.

Em muitas cidades, como Denver e Chicago, o governo providenciou abrigos com aquecedores que funcionam à base de gás para as pessoas se abrigarem e permanecerem aquecidas. Estradas importantes que passam por estados como Colorado e Kansas foram interditadas, pois foi considerado perigoso demais dirigir nessas condições, já que os carros deslizam no gelo acumulado. Quem planejava viajar de avião nesta época do ano precisou remarcar o voo, pois a maior parte das decolagens foi cancelada. 

Na televisão, meteorologistas informam a população e dão instruções como não sair de casa sem necessidade por causa do risco de ser queimado pelo frio. No dia 22 de dezembro, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, fez um pronunciamento oficial para pedir que as pessoas tomassem os cuidados necessários. “Este é realmente um alerta meteorológico muito severo”, ele disse. “Há consequências reais. Por isso, encorajo todos a seguir os avisos locais”, completou.

Fontes: G1, Correio Braziliense e Folha de S.Paulo.

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