Fenômeno surgiu como tempestade, mas se intensificou com o calor no oceano
Na manhã de 30 de agosto, o furacão Idalia alcançou o estado da Flórida, Estados Unidos. O fenômeno, que inicialmente surgiu como uma tempestade, ganhou força e chegou a atingir a velocidade de 200 km/h (quilômetros por hora). O furacão foi considerado de categoria 3 na escala Saffir-Simpson, que calcula a velocidade de vento mantida no evento durante um minuto. Autoridades da Flórida confirmaram duas vítimas.
O furacão se intensificou em razão do aquecimento de uma área do oceano próxima à costa do estado. Durante a madrugada do dia 30, quando ainda avançava sobre o mar, o fenômeno chegou a 210 km/h. Ao meio-dia, perdeu mais força, com ventos atingindo 144 km/h.
Ron DeSantis, governador da Flórida, declarou situação de emergência e também ordenou a retirada de moradores em 22 condados do estado. Cerca de 14 milhões de pessoas estão em estado de alerta e mais de 200 mil habitantes estão sem energia elétrica. Antes da chegada do Idalia, a população foi orientada a estocar suprimentos e reservas de energia para aparelhos eletrônicos.
As aulas escolares do estado foram suspensas e aeroportos e rodovias foram fechados. Como medida de emergência, foi realizada uma parceria entre o governo e o aplicativo de viagens Uber para que pessoas em locais afetados pudessem se locomover para abrigos. Na região central do estado, muitas casas também ficaram submersas.
O Idalia começou a se formar no Golfo do México, passando por Cuba e também pelo estado da Geórgia, nos EUA, antes de alcançar a Flórida. Segundo especialistas, o aquecimento dos oceanos que intensificou a formação do furacão está relacionado com os recentes eventos climáticos, que mostraram forte aumento nas temperaturas globais.
Fontes: G1, Folha de S.Paulo, CNN Estados Unidos, CNN Brasil e G1.
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Eu sou aluna da pan american school e estou aprendendo portugues e eu lei sobre o furacao da florida e achei que foi muita agua.
OMAGA
OMAGA
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