A causa da doação não se resume a dinheiro. Existem inúmeras formas de gerar grande transformação. Por exemplo: doar tempo, conhecimento, carinho e atenção, objetos, alimentos, órgãos, sangue, notas e cupons fiscais, sorrisos… Quando fazemos um ato de generosidade, pensando em melhorar o bem-estar das outras pessoas, nós também nos sentimos bem. Sabe por quê? Diversas pesquisas científicas falam sobre isso. Para o britânico David R.
A causa da doação não se resume a dinheiro. Existem inúmeras formas de gerar grande transformação. Por exemplo: doar tempo, conhecimento, carinho e atenção, objetos, alimentos, órgãos, sangue, notas e cupons fiscais, sorrisos…
Quando fazemos um ato de generosidade, pensando em melhorar o bem-estar das outras pessoas, nós também nos sentimos bem. Sabe por quê? Diversas pesquisas científicas falam sobre isso. Para o britânico David R. Hamilton — doutor em química, estudioso dos efeitos da gentileza no corpo humano e autor de livros como Why Kindness Is Good for You (Por Que a Gentileza É Boa Para Você, em tradução livre) — ser altruísta (pessoa que realiza algo pelo próximo sem interesse) faz bem ao coração, melhora o sistema imunológico (de defesa do corpo) e aumenta a autoestima, entre outros benefícios que ajudam a viver mais e com mais felicidade.
Outro olhar
“Sim, estamos em uma era de questionamento de valores (…) Todo mundo, cada qual em seu sistema de crenças, quer saber ‘aonde iremos parar e por que estamos indo assim’. Uns, muito abastados, preocupam-se em acumular cada vez mais; enquanto, para outros, falta tudo: água, comida, dinheiro, educação, dignidade… Nessa instabilidade, como é comum em todos os ambientes de tensão, está sendo gerado um novo panorama, em que princípios humanitários, como respeito ao próximo, gentileza, reciprocidade, doação e generosidade, entre outros, podem ser soluções viáveis para um mundo melhor.” Marina Pechlivanis, da equipe Dia de Doar e autora do livro Economia das Dádivas (Alta Books), que tem um capítulo especial sobre a campanha.
Fontes: GaúchaZH e site oficial de David R. Hamilton
Esta matéria foi originalmente publicada na edição 140 do jornal Joca
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