TRILOGIA DA AUTORA HOLLY JACKSON (Editora Intrínseca) 

Por Júlia L. e S., 11 anos, 6º ano do Colégio Rio Branco Campinas (SP) 

Eu li uma trilogia da autora britânica Holly Jackson e achei muito legal (…). O nome do primeiro livro é Manual de Assassinato Para Boas Garotas e conta a história de Pip, uma adolescente inglesa que decide investigar um caso de assassinato que aconteceu em sua cidade há alguns anos, para um projeto da escola. Ao longo do livro, ela passa por várias aventuras com o irmão do suposto assassino para descobrir o que realmente ocorreu.

O segundo livro se chama Boa Garota, Segredo Mortal e é a sequência do primeiro, com mais uma eletrizante história de Pip, a jovem detetive que tinha prometido parar de investigar os segredos de sua cidade. Porém uma coisa acontece: o irmão de um de seus melhores amigos desaparece e a polícia não está fazendo nada. Se ninguém mais vai procurá-lo, ela precisa agir.

O terceiro e último livro é Boa Garota Nunca Mais, conclusão da trilogia. Pip (…) pretende resolver um último mistério para salvar novas vítimas e se salvar. Porém ela começa a receber mensagens e sinais estranhos, deixados por alguém que provavelmente a vigia, um stalker. Pip vai seguindo pistas e descobre que pode estar sendo perseguida por um assassino em série da região, que estaria preso há anos. É uma corrida contra o tempo para descobrir a verdade. 

PARA SEMPRE NO MEU CORAÇÃO (Mauricio de Sousa, Editora Girassol) 

Por alunos da Emeb Profa. Vanda Thereza de Senne Badaró, Franca (SP) 

Para Sempre no Meu Coração é uma obra de Mauricio de Sousa que fala sobre a deficiência visual da Dorinha. A Dorinha é muito alegre e muito inteligente. Ela tem deficiência visual, mas isso não a impede de ter vários amigos (…). Ela os reconhece pelo tato, pela audição e pelo olfato.

A vovó Zinha, de Dorinha, ensinou-a e ajudou a menina enquanto estava viva. Ela levava Dorinha à praia para sentir o vento e, também, a restaurantes e orquestras. O Radar é o cachorro da Dorinha, que a ajuda a se locomover, não tropeçar e a acompanha nos passeios para atravessar a rua.

A opinião do nosso grupo é de que o Mauricio está certo (…), porque ele respeita as pessoas com deficiência, e nós concordamos que também devemos respeitá-las (…). 

Esta matéria foi originalmente publicada na edição 218 do jornal Joca.

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