A partir de agora, qualquer mudança só poderá ser feita com a autorização de todas as entidades envolvidas
Para marcar a última etapa da inspeção dos sistemas das urnas eletrônicas que serão usadas no primeiro e no segundo turno das eleições, ocorreu uma cerimônia para lacrar esses programas em 2 de setembro. Na prática, isso quer dizer que, a partir de agora, qualquer mudança só poderá ser feita com a autorização de todas as entidades envolvidas.
O principal objetivo da solenidade era mostrar para os brasileiros como funciona o sistema das urnas eletrônicas – responsável por registrar e contar os votos – e que ele não sofre nenhuma alteração sem que isso seja divulgado. “A única coisa secreta na Justiça Eleitoral é o voto do eleitor”, afirmou o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes.
Na semana anterior à cerimônia, dez técnicos da Secretaria de Tecnologia da Informação do Tribunal (STI) testaram o sistema para garantir que estivesse funcionando da maneira correta.
Ao fim da solenidade, os sistemas (tanto no formato digital como físico) foram guardados em um cofre do TSE. A próxima etapa é a inserção de cópias lacradas dos programas nas urnas eletrônicas, de modo que funcionem a partir de seus comandos. Os dados dos eleitores e candidatos também serão cadastrados nas urnas de acordo com cada região.
Quem quiser conferir como funciona o sistema pode se informar com um resumo na plataforma do TSE. A relação aparecerá nesse link assim que estiver disponível – caso precise, peça ajuda a um adulto.
Fontes: Agência Brasil, CNN Brasil, O Globo.
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