Às vezes, parece que a equipe de jornalismo está vivendo uma notícia da seção “Maluquices”. Confira algumas das nossas histórias mais engraçadas
“No ano passado, eu e o Felipe Sali fomos cobrir a Comic Con Experience (CCXP), um dos principais eventos de cultura pop do Brasil, que tem a presença de várias marcas, estúdios e plataformas de streaming. Em uma das ações, eu e o Felipe disputamos cabo de guerra contra dois outros visitantes. Estávamos debatendo nossas estratégias, quando os competidores apareceram: duas pessoas muito fortes. Mais tarde, o Felipe, que estava à minha frente na corda, me acusou de ter cooperado para a nossa derrota quase instantânea — o jogo mal começou e eu parecia empurrá-lo para a direção que não devia, tamanha a força dos outros dois. Nesse dia, também passei por um túnel de elásticos em que perdi meus óculos e fiquei preso por bastante tempo. O Felipe garantiu o registro de tudo em vídeo e, no dia seguinte, compartilhou com todas as pessoas da redação do Joca.” Vinicius Marques, repórter
“Entrevistando Domee Shi, diretora do filme Red: Crescer É uma Fera, da Disney, fiz uma pergunta sobre o curta-metragem que ela dirigira antes, e a moça ficou com cara de confusa. Repeti a pergunta, e ela disse que não havia entendido. Fiquei com medo de tê-la confundido com outra diretora e ter feito a pergunta errada. Que gafe! Depois de quinze minutos de confusão, descobri que estava falando ‘curta-metragem’ em inglês do jeito errado. Ela me ensinou o jeito certo, mas já esqueci.” Felipe Sali, editor de conteúdo
“Ainda nos primeiros meses da pandemia de covid-19, com todo mundo isolado, cada um na própria casa, tivemos a ideia de criar uma paródia musical para incentivar os leitores a seguir se informando com o Joca. Com a letra feita, era hora de gravar um vídeo dublando a música. Eu me preparei para fazer isso em um começo de noite, quando tinha menos barulho na minha vizinhança — entre pessoas falando e até o caminhão que vende pamonha passando na rua. Pus uma luz legal, arrumei o cabelo e me coloquei diante do computador. Passei uns cinco minutos me dedicando muito, dançando, cantando, sorrindo. Quando acabei e fui dar o ‘parar’ no vídeo, a decepção: não tinha gravado absolutamente nada! Acabara tirando uma foto minha (espantada!) ao apertar o stop — eu tinha me esquecido de colocar no modo vídeo. Precisei fazer tudo de novo!” Maria Carolina Cristianini, editora-chefe
Texto originalmente publicado na edição 200 do jornal Joca.
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