No dia 26 de fevereiro, um fenômeno chamado aurora boreal se espalhou pelos céus do Reino Unido (composto por Inglaterra, Escócia, País de Gales e Irlanda do Norte), alcançando até mesmo cidades ao sul da Inglaterra. O evento surpreendeu muitos moradores, uma vez que o efeito é frequentemente visto mais ao norte do continente e dificilmente alcança as regiões mais ao sul.

Cidades inglesas como Kent, Cornwall, Shropshire e Cambridgeshire puderam assistir ao show de luzes, e diversos usuários compartilharam imagens on-line. Nas redes sociais, o Met Office (serviço nacional de meteorologia do Reino Unido) publicou alguns dos registros feitos durante a noite e anunciou que o fenômeno poderia ser visto também no dia seguinte.

A aurora boreal ocorre com mais frequência no extremo norte do planeta, como no registro da foto nas Ilhas Lofoten, Noruega | #pracegover: imagem da Aurora Boreal. No céu aparecem fachos de luz em tons de azul e verde. A região possui água e montanhas. Crédito de imagem: Getty Images

O QUE É A AURORA BOREAL?
Trata-se de um fenômeno visual que projeta luzes e desenhos coloridos no céu. A aurora acontece quando os ventos solares (rajadas de partículas provenientes do Sol) são atraídos para os polos magnéticos da Terra — ou seja, nos extremos norte e sul do planeta — e entram em contato com o oxigênio e o nitrogênio presentes na atmosfera. Quando ocorre no sul da Terra, esse evento é chamado de aurora austral.

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Os campos magnéticos da Terra (em azul) protegem o planeta das partículas vindas dos ventos solares. A interação entre essas partículas e elementos da atmosfera terrestre leva à formação das auroras boreal e austral | #pracegover: a ilustração mostra o Sol e os ventos solares atuando sobre os campos magnéticos da Terra, ao redor do planeta. Ao fundo, o Universo preto com pontos brilhantes. Crédito de imagem: NUTEXZLES

O que eu penso sobre…
“Eu imagino que ver a aurora boreal deve ser uma experiência muito legal! A mistura de cores é bastante bonita e, se eu estivesse morando no Reino Unido, com certeza iria vê-la!” Helena T., 9 anos, Araçatuba (SP)

Fontes: Folha de S.Paulo, Nasa, Revista Galileu e UOL.

Esta matéria foi originalmente publicada na edição 201 do jornal Joca.

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