Os desejos dos leitores

Ouvimos a opinião de jovens representando todas as regiões do Brasil

“Espero que, no futuro, o Joca seja o jornal mais lido do Brasil. O que eu mais gosto de ler são notícias de ‘Mundo’ e gostaria que, um dia, o fim da guerra da Ucrânia fosse a matéria de capa do jornal.” Oderê A., 10 anos, Escola Criação, Salvador (BA)

“Gostaria que, no futuro, o Joca pudesse falar sobre a cura do câncer, além do fim do bullying, do machismo, do racismo e da desigualdade social. Eu amo quando tem notícias boas na seção ‘Mundo’.” Ana Beatriz N., 10 anos, Escola Criação, Salvador (BA)

“Eu gostaria que, no futuro, o Joca tivesse previsão do tempo, além de falar sobre a temperatura do planeta Terra. Também gostaria de uma capa sobre curiosidades de português e matemática.” Beatriz H., 10 anos, Escola Criação, Salvador (BA)

“O jornal Joca é muito legal, porque mostra as reportagens mais importantes para nós lermos. Ele traz notícias sobre a Região Norte, nosso povo, nossos costumes e sobre o mundo todo — até parece que estamos bem pertinho desses lugares. Espero que esse jornal continue trazendo notícias mundiais para nós aprendermos cada vez mais.” Ellôysi Gabriella M., 9 anos, Boa Vista (RR)

“Eu gostaria que o jornal Joca fizesse uma reportagem sobre todas as raças de cachorro que existem no mundo.” Alice C., 8 anos, São Luís (MA)

“Eu quero ouvir mais sobre notícias do meio ambiente e os animais. Quero também que revele descobertas novas.” Lucas A., 7 anos, São Luís (MA)

“Espero que a edição 200 do Joca seja bem colorida, com imagens e notícias leves e divertidas. Eu acho que o Joca vai apresentar um novo design, com novas colunas, fatos e curiosidades. E a equipe do Joca poderia dar uma roupa de aniversário para o mico-leão-dourado [a mascote], né? Seria bem legal se ele ganhasse mais personalidade, tivesse uma função no jornal como repórter, ou se os próprios jornalistas interagissem com ele nos podcasts. Já pensou, o mico ganhando vida? A minha capa dos sonhos seria um superbolo com várias capas anteriores dentro. E aí, no formato digital, a capa seria animada, o bolo estaria girando, e se você clicasse nas capas, haveria as principais manchetes daquela edição. Isso seria muito legal.” Helena T., 9 anos, Araçatuba (SP)

“O Joca poderia lançar uma ação solidária nas escolas, pois há pessoas passando fome, temos a guerra, pessoas passando frio e muitas outras coisas. Gostaria de ler mais críticas infantis sobre séries, filmes e livros e experimentos científicos na parte de ciência, mais sobre cultura maker e divulgar talentos infantis em todas as áreas. A notícia da capa dos meus sonhos seria o mundo Joca em 200 edições com a ilustração de um pedacinho de cada tópico.” Sofia N., 12 anos, Brasília (DF)

“Para o futuro do jornal, eu e meus colegas gostaríamos que houvesse conteúdos da culinária mundial, com receitas fáceis para as crianças fazerem.”  Luana, 9 anos, Curitiba (PR)

“Eu e meu grupo gostaríamos de aprender brincadeiras antigas com o Joca.” Pietra, 10 anos, Curitiba (PR)

“Eu queria que tivesse mais dicas boas de leitura no Joca.” Yumi, 10 anos, Curitiba (PR)

“Olá, nós, do 5º bilíngue do Colégio Positivo Água Verde, adoramos o formato do jornal Joca, temos algumas ideias futuras para as publicações: culinária internacional para preparação de pratos fáceis para as crianças; investimento para a nossa mesada; dicas de brincadeiras antigas com instruções; como criar brinquedos recicláveis, poupando o planeta e dinheiro; dicas de leituras infantis. Estamos ansiosos para ver essas matérias. Obrigado.” Crianças do 5º ano bilíngue do Colégio Positivo Água Verde, Curitiba (PR)

“A gente adoraria se o Joca desse instruções de como fazer brinquedos recicláveis. Ia ajudar muito o planeta e a gente adoraria brincar com eles sem gastar. Seria muito bom.” Isabella G., 10 anos, Colégio Positivo Água Verde, 9 anos, Curitiba (PR)

“Acho que o Joca poderia, nessa nova fase, fazer um podcast sobre ‘Maluquices”, que todo mundo gosta. Seria um baita sucesso. Também seria legal ter mais quizzes. Agora que estamos no início do ano, com a volta às aulas, gostaria de ver notícias sobre isso. E a notícia que eu mais gostaria de ver na capa do Joca seria algo sobre os animais!” Clara M., 10 anos, São Paulo (SP)

“Bom, para a edição 200 eu gostaria de novas cores e talvez até uma nova mascote, ou apenas mudar o design da mascote. Eu gostaria de mais notícias sobre ciência e mais notícias sobre o Elon Musk, porque ele trouxe muitas novidades. A capa dos meus sonhos do Joca seria a mascote com óculos escuros, toda chique, mais adolescente. Também gostaria de mais opções de jogos, inclusive com perguntas, para a edição 200. Eu acho que seria legal algo mais focado para os adolescentes também, algo dentro do Joca, mas separado só para adolescentes, que é uma fase que todo mundo fica bem diferente.” Diego P., 10 anos, Belo Horizonte (MG)

Algumas das pessoas que ajudaram a construir o Joca

“Eu me apaixonei pelo Joca primeiro como leitora, muito antes de fazer parte da equipe. A leitura das notícias com a minha filha e estudantes era parte da minha rotina. Depois, poder trabalhar em uma empresa que garante o direito à informação e, principalmente, respeita as crianças e jovens, me dava forças para continuar na luta por um Brasil melhor. Fazer parte da festa da edição 200 faz meu coração transbordar de alegria!” Poliana Silva, gerente comercial e educacional de 2018 a 2021.

“Meu desejo para o Joca é de que todas as crianças e jovens do Brasil tenham a oportunidade de ler o jornal. Não existe uma idade ideal para começar a se informar, e o Joca faz com que seja possível ficar por dentro dos acontecimentos do mundo de um jeito leve e divertido. Para mim, essas 200 edições significam que tem cada vez mais jovens interessados no nosso país – e isso é simplesmente incrível!” Helena Rinaldi, repórter de 2019 a 2022.

“Com força de vontade de sua fundadora e a participação de muita gente boa, o Joca cresceu e amadureceu! Hoje, o jornal segue em minha vida, porque tenho um leitor em casa. Percebo que, além de ele saber que pode se informar por ali, lê por ter um enorme carinho pelo jornal. Foi fisgado pelas ‘Maluquices’ e pelo ‘Giro pelo Mundo’, mas já explora várias outras páginas. Espero que a cada dia mais crianças possam ter essa experiência. Que venham muitas outras centenas de edições!” Sabrina Generali, gerente de marketing de 2017 a 2022.

“Eu cheguei na edição 53. Lembro como se fosse hoje da primeira vez em que pude folhear e ler o conteúdo incrível desenvolvido pela equipe. Muitas coisas mudaram de lá para cá, mas o mais importante e essencial desse projeto continua intacto: a missão de levar um conteúdo jornalístico a crianças e jovens respeitando a capacidade desses leitores de fazerem parte de uma sociedade crítica e atuante na construção de um mundo melhor. Vida longa ao Joca e que venha a edição 300, 500, 1.000…” Bruno Rodriguez, membro da equipe de 2015 a 2020.

“Ver o Joca chegar ao número 200 é de encher o coração de amor e os olhos de lágrimas! Lembro de como foi difícil no começo e de como tudo que tínhamos era uma esperança absurda e uma vontade enorme de que tudo desse certo. Espero que Joca possa transformar muitas crianças com o poder da leitura.” Brunna Ferreira Souza, designer de 2010 a 2017.

“Que o Joca siga participando do crescimento de crianças e jovens com esse superpoder de ampliar a visão do público infantojuvenil sobre a realidade. Que a essas 200 edições se somem mais tantas outras, ajudando nossos pequenos na construção de um futuro cada vez melhor para todo mundo.” Martina Medina, editora de 2018 a 2019.

“Nunca vou me esquecer da primeira conversa sobre o Joca, quando fui convidada para ser a primeira editora-chefe do jornal. Criar um jornal inédito para crianças no Brasil, com notícias do mundo todo e do universo infantojuvenil, que não fosse infantilizado ou tendencioso e escrito de uma maneira simples de entender, era um grande sonho e um enorme desafio que começava a se tornar realidade.
Foram várias reuniões para desenvolver um projeto editorial que exigiu muita pesquisa e um manual de redação com textos, fontes e conceitos do que seria permitido ou proibido naquele jornal que seria lido por milhares de crianças em todo Brasil. O Joca foi então lançado com sucesso, aceito e parabenizado por várias escolas e nos encheu de orgulho e de certeza de que estávamos fazendo o certo. Mesmo assim, a cada edição trazíamos algo novo, mantendo o jornal sempre atual e relevante para crianças, seus pais, parentes e professores.
Passadas 200 edições, sigo com orgulho de ter feito parte de uma equipe incrível e de momentos muito especiais na vida de várias crianças leitoras. Desejo ao Joca vida longa e muito sucesso para que continue a levar informação de qualidade a todas as crianças do Brasil!” Marina Lima Passerini, editora-chefe de 2011 a 2017.

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