A história leva o leitor a pensar sobre as habilidades que cada pessoa tem
Acontece com todo mundo: você é ótimo em fazer algumas coisas que outras pessoas não fazem tão bem, enquanto os outros têm habilidades que você não possui. Por exemplo: talvez você seja bom em desenhar, enquanto tem um amigo que não consegue fazer nem uma casinha direito. Por outro lado, esse mesmo amigo pode ser ótimo em tocar violão, enquanto você não entende nada sobre notas musicais.
É mais ou menos assim que se passa a história de O Sabiá e a Girafa (Leo Cunha, Editora FTD). No livro, o sabiá é uma ave que canta muito bem, mas não consegue, de jeito nenhum, voar. Por outro lado, a girafa, apesar de ver o mundo do alto, quase lá do céu onde ficam os pássaros, não é capaz de soltar nenhum som sequer. Ela não fala nem canta – e cantar é seu grande sonho.
Até que, um dia, por acaso, os dois se encontram. O sabiá, chateado no topo de uma árvore; a girafa, triste, debaixo justamente da mesma árvore.
Em que será que o encontro entre duas habilidades (e duas ausências de habilidade) vai resultar? Independentemente do fim dessa história, o livro O Sabiá e a Girafa pode nos ajudar a valorizar mais aquilo que fazemos de melhor. Sempre vai existir alguém querendo ser tão bom quanto você é em algo.
A mesma coisa vale para dar mais valor ao que as pessoas ao nosso redor sabem fazer como ninguém. Exatamente aquilo que você deseja muito fazer, mas não consegue.
O que é mais admirável em você? E do que você mais gosta nos seus amigos ou familiares?
Pense nisso! E boa leitura!
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MARAVILHOSO!!!!!!!
É mesmo!!!
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