O plano nacional de vacinação contra a gripe começou no dia 10 de abril. Até 31 de maio, o objetivo do Ministério da Saúde é imunizar cerca de 90% dos 81,8 milhões de brasileiros que fazem parte do grupo prioritário para a vacinação contra o vírus influenza.

Entre as pessoas que integram o grupo prioritário estão: crianças de seis meses a 6 anos, gestantes, puérperas (mães que acabaram de ter bebês), povos indígenas, trabalhadores da saúde, quem tem mais de 60 anos, professores e pessoas com deficiência permanente.

Com alta taxa de transmissão, o influenza se espalha mais durante o inverno. Por isso, a campanha de vacinação durante o outono (ou seja, antes de a estação mais fria chegar) é importante para diminuir os casos de hospitalização e problemas mais sérios que podem surgir em quem pega gripe, como pneumonia e agravamento de doenças crônicas (isto é, que a pessoa já tinha). Em 2022, foram notificadas 1.236 mortes decorrentes da gripe no Brasil.

#pracegover: Uma mulher de pele branca, cabelo preto e com mechas loiras, usando jaleco branco, está aplicando injeção no braço de um homem. Crédito de imagem: ROVENA ROSA/AGÊNCIA BRASIL

A vacina, produzida pelo Instituto Butantan, é trivalente. Isso significa que a dose protege contra as três principais variações do vírus: influenza A/H3N2, influenza A/H1N1 e influenza B/ Victoria. O imunizante é aplicado em dose única, exceto para crianças que vão tomar a vacina pela primeira vez — neste caso, são duas doses.

O que é o influenza?
Vírus que provoca a gripe, infecção aguda do sistema respiratório com grande potencial de transmissão. Existem quatro tipos de vírus influenza: A, B, C e D. Os tipos A e B são os responsáveis pelas epidemias sazonais, ou seja, aquelas que acontecem em determinada estação do ano.

Fontes: G1, Ministério da Saúde, O Globo.

Esta matéria foi originalmente publicada na edição 204 do jornal Joca.

Enquete

Sobre qual assunto você gosta mais de ler no portal do Joca?

Comentários (0)

Compartilhar por email

error: Contéudo Protegido