Órgão ligado ao governo federal realizou um estudo com cinco milhões de alunos
No dia 16 de setembro, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) divulgou um estudo sobre a educação de alunos de escolas públicas e privadas com resultados preocupantes. De cada dez crianças de 7 anos, mais do que três ainda não aprenderam a ler e escrever.
Para chegar ao resultado, o instituto realizou uma prova com os alunos. Foi constatado que a porcentagem de crianças que ainda não sabem nem ler e escrever palavras isoladas, como “sol” e “casa” mais do que dobrou durante a pandemia. Em 2019, o índice era de 15%, e agora saltou para 35%.
Segundo Tereza Perez, diretora e presidente da Comunidade Educativa Cedac (instituição que promove ações para melhorar a educação pública do país), essa queda na taxa de alfabetização se deu em virtude das aulas on-line que ocorreram nesse período. “Aprender a ler e escrever envolve tentativa e erro, passa por mostrar para o outro, comparar, perguntar para a professora. Sabemos que os alunos tiveram essas oportunidades reduzidas durante as aulas on-line e que muitos nem tiveram acesso [à internet]”, ela disse em entrevista ao portal G1.
Os estudantes também pioraram em matemática. Enquanto, em 2019, alunos do segundo ano apresentaram nota 750 (de mil), em 2022, o número caiu para 741.
A prova foi realizada em 72 mil escolas públicas e privadas, e mais de cinco milhões de estudantes responderam a prova.
Fontes: Governo Federal e G1.
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Sofia Cordero Dos Santos. CCA CLARICE LISPECTOR - ASSOCIAÇÃO PROBRASIL. EU GOSTEI DESSE COMENTARIO E RECOMENDO MUITO ATE A PROSSIMA
Eu achei muito interessante a notícia, pois a pandemia dificultou muito para as crianças estudarem, e de 15% para 30% realmente aumentou muito taxa de crianças analfabetas.
É muito triste em saber que nosso país está sofrendo com tantas crianças fora da escola,pois o conhecimento é q nós mantém vivo.Podendo também futuramente ter uma qualidade de vida melhor.Em minha opinião o Brasil deveria criar um sistema onde todos tivessem os mesmos direitos e deveres.
Na minha opinião, todos nós saímos prejudicados devido as aulas online, porém crianças em vulnerabilidade social foram mais afetadas. Parabéns pela matéria, um alerta para a população cobrar os direitos de suas crianças para autoridades governamentais.
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