O evento busca debater temas importantes da atualidade, como a desigualdade. Foto: reprodução Instagram

De 13 a 27 de setembro, representantes de aproximadamente 190 países se reúnem na 77ª Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU). O tema da edição é “Um momento decisivo: soluções transformadoras para desafios interligados” e a assembleia discute crises da atualidade, como a pandemia do novo coronavírus, a guerra entre Rússia e Ucrânia e o impacto das mudanças climáticas.

Outro assunto que está sendo discutido no evento são as desigualdades sociais. Ao site da ONU News, o secretário-geral da organização, António Guterres, afirmou que “a assembleia geral é realizada em um momento em que o mundo está dramaticamente dividido, com fraturas geopolíticas sem precedentes nas últimas décadas recentes”.

Como de costume, o primeiro país a discursar no principal evento da assembleia foi o Brasil (vá até o fim da matéria para saber mais), representado pelo presidente Jair Bolsonaro. Em seguida, a tradição define que um representante do país-sede (Estados Unidos) falaria na sequência, mas o presidente, Joe Biden, marcou seu discurso para o dia seguinte, pois tinha outros compromissos agendados.

O presidente dos EUA, Joe Biden, discursa na ONU. Foto: Anna Moneymaker/Getty Images

Por que o Brasil abre a Assembleia Geral da ONU?

Não existe nenhum documento oficial que define que o nosso país será o primeiro a se apresentar no evento, mas essa prática já é uma tradição da reunião. Ninguém sabe, porém, qual é o motivo para isso: alguns acreditam que é porque um brasileiro foi o primeiro voluntário a abrir o evento, enquanto outras pessoas dizem que é um modo de compensar o Brasil por não ser parte do conselho de segurança da entidade. 

Ainda há um terceiro grupo, que afirma que esse costume é uma maneira de homenagear Osvaldo Aranha, ex-ministro das Relações Exteriores, que, durante a segunda assembleia da história, ajudou a dividir o território disputado entre israelenses e palestinos entre os dois povos, fundando o Estado de Israel. 

Fontes: G1, Galileu, ONU News e UOL.

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