Entre 16 e 19 de março, durante uma etapa do World Series de natação paralímpica, em Sheffield, na Inglaterra, três brasileiros quebraram recordes mundiais.

Um deles foi Samuel Oliveira, de apenas 17 anos, nas eliminatórias dos 100 metros (m) borboleta da classe S5 (para nadadores com algum tipo de comprometimento físico-motor). O tempo do atleta foi de 1min16s44, ultrapassando a marca anterior, de 1min17s79, registrada, em 2013, pelo também brasileiro Daniel Dias.

Outro a bater marcas mundiais foi Gabriel Araújo, da classe S2 (para comprometimentos físico-motores severos). Nos 150 m medley, ele fez o tempo de 3min23s83, superando a própria marca de 3min35s44. E nos 50 m borboleta, chegou a 53s80, ultrapassando outro recorde pessoal, de 55s49.

#pracegover: Carol Santiago e Gabriel Araújo estão parados diante da piscina olímpica. Ela está ajoelhada e ao lado dele, que está em pé. Os dois vestem o uniforme oficial, em tons de verde, com detalhes em preto. Crédito de imagem: REPRODUÇÃO DE INSTAGRAM

Carol Santiago ainda trouxe mais dois recordes para o Brasil, na classe S12 (baixa visão). Nos 50 m peito, o tempo da nadadora foi de 33s60, melhor do que o da alemã Elena Krawzow, de 34s10, em 2020. Já nos 50 m borboleta, ela cravou 29s19 — o anterior também era de Krawzow, com 29s49, em 2019.

Foram cinco novos recordes mundiais para o Brasil, que faturou 19 medalhas no torneio — sete de ouro, sete de prata e cinco de bronze. O World Series de natação paralímpica é levado em conta para o ranking mundial, que garante vagas para os Jogos Paralímpicos.

Fontes: Agência Brasil, Comitê Paralímpico Brasileiro e GE.

Esta matéria foi originalmente publicada na edição 202 do jornal Joca.

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