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O Conjunto Moderno da Pampulha, em Belo Horizonte (MG) conquistou o título de Patrimônio Mundial da Humanidade.
Encomendado pelo então prefeito de Belo Horizonte, Juscelino Kubitschek ao arquiteto Oscar Niemeyer, o conjunto modernista também contou com Roberto Burle Marx, que assina o paisagismo, e Cândido Portinari, autor do painel externo de azulejos da Igreja de São Francisco de Assis, que é um dos principais cartões-postais de Minas Gerais.
A decisão foi tomada durante a 40ª sessão do Comitê do Patrimônio Mundial da Humanidade.
A Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) em em encontro realizado entre os dias 15 e 17 de julho, no Centro de Convenções de Istambul, na Turquia.
A indicação da Pampulha foi ratificada pelos 21 países integrantes do comitê, por consenso, informou o Ministério da Cultura.
Com essa decisão, o Conjunto da Pampulha, em Belo Horizonte, passa a ser o 20º bem brasileiro inscrito na Lista do Patrimônio Mundial.
Construído nos primeiros anos da década de 40, o conjunto antecipa conceitos arquitetônicos que viriam a ser aplicados anos mais tarde na construção de Brasília.