Cientista compara dois tipos do novo coronavírus. Foto: Aitor Diago/Getty Images

A nova onda de casos de infecção de covid-19 pela variante ômicron forçou estados brasileiros a retomar a adoção de medidas de restrição para evitar aglomerações e frear a disseminação do vírus.

No Acre, por exemplo, foi decretada situação de emergência (em que há condições especiais para combater a crise), no dia 10 de janeiro, por conta da superlotação nos hospitais estaduais. Já o governo do Amazonas proibiu a realização de eventos com vendas de ingresso (como shows e apresentações teatrais), além de limitar encontros privados a até 200 pessoas ou 50% da capacidade do local.

Simulação de um coronavírus nas células do sangue. Foto: Radoslav Zilinsky/Getty Images

Em São Paulo, o governador João Doria (PSDB) fez uma coletiva de imprensa no dia 12 de janeiro para oficializar recomendações contra o vírus. O governo recomendou reduzir a capacidade de eventos públicos e privados para 70% e anunciou que pais ou responsáveis já podem fazer o pré-cadastro para vacinar crianças de 5 a 11 anos. Além disso, a obrigatoriedade do uso de máscaras foi prorrogada até o dia 31 de março.

A Fiocruz divulgou uma nota técnica no dia 12 de janeiro com informações sobre ocupação de leitos de UTI (Unidade de Tratamento Intensivo) do SUS (Sistema Único de Saúde). O documento aponta que um terço das Unidades Federativas e dez capitais estão no que eles chamam de zonas de alerta intermediário e crítico, o que significa que os hospitais têm poucos leitos disponíveis para novos pacientes. Saiba mais sobre a ômicron clicando aqui.

Fontes: Agência Brasil, G1 e Poder360.

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