A Polícia Federal prendeu dez suspeitos de planejar ataques terroristas durante as Olimpíadas do Rio, mas afirmou que eles eram amadores e que o risco de conseguirem atacar era mínimo. A Divisão Antiterrorismo da Polícia Federal investigou o grupo pela internet e descobriu que eles fizeram um juramento virtual ao grupo terrorista Estado Islâmico. Por esse
A Polícia Federal prendeu dez suspeitos de planejar ataques terroristas durante as Olimpíadas do Rio, mas afirmou que eles eram amadores e que o risco de conseguirem atacar era mínimo.
A Divisão Antiterrorismo da Polícia Federal investigou o grupo pela internet e descobriu que eles fizeram um juramento virtual ao grupo terrorista Estado Islâmico. Por esse motivo, eles foram presos e serão investigados.
Vários fizeram um batismo no Estado Islâmico pela internet e portanto, tiveram contato mais próximo com o grupo terrorista.
A partir disso não houve mais contato nem para planejamento nem para financiamento, esse foi o único contato via internet.
Depois do batismo virtual, os brasileiros passaram a trocar mensagens pela internet e por aplicativos para combinar treinamentos em artes marciais e comemorar atos terroristas na França.
Planejaram, ainda, a compra de um fuzil AK-47 em um site clandestino no Paraguai. Investigadores rastrearam os e-mails da tentativa de compra da arma e de munição. Os investigados trocavam informações, principalmente, em redes sociais.
Centro e trinta policiais participaram da Operação Hashtag, que prendeu suspeitos de terrorismo em dez estados: Amazonas, Ceará, Paraíba, Goiás, Minas Gerais, Rio, São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul e Mato Grosso.
A operação é secreta, por isso os nomes dos investigados não foram divulgados.
Além das prisões e de 20 buscas, a Justiça autorizou quebras de sigilo telefônico e de e-mails dos investigados.
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