Testes usados para detectar o novo coronavírus. Foto: Lucas Ninno/Getty Images

Segundo uma pesquisa do Instituto Todos Pela Saúde (ITPS), 84% das pessoas que testaram positivo para a covid-19 entre os dias 17 e 23 de abril foram infectados pela subvariante BA.2 da ômicron, descoberta nas Filipinas. Para chegar ao dado, o Instituto analisou cerca de 8 mil testes realizados nos laboratórios Dasa e DB Molecular.

Os primeiros casos de pacientes infectados por essa subvariante foram registrados em fevereiro. De 28 de fevereiro a 19 de março, o número de casos pela cepa foi de 3,8% a 27,2%. Mais tarde, em 14 de abril, ela já estava em 69,3% dos casos positivos. 

A análise também mostra que a porcentagem de testes positivos para a covid-19 está aumentando. O número subiu de 6,2% para 11,7%, em duas semanas, logo após diversas cidades definirem o relaxamento de medidas para evitar a propagação do vírus. 

Simulação de um coronavírus nas células do sangue. Foto: Radoslav Zilinsky/Getty Images

O que é a subvariante BA.2?

Assim como nas outras cepas já descobertas, as vacinas contra a covid-19 evitam que os pacientes infectados desenvolvam as formas mais graves da doença – e, no caso da BA.2, pessoas imunizadas possuem menos chances de transmiti-la.

Ainda não há dados que comprovem que ela seja mais grave do que as outras variantes, mas já se sabe que ela é mais transmissível do que a BA.1 (mutação descoberta na cidade de Suzhou, na China). Por isso, ainda é fundamental tomar os cuidados necessários para evitar que a covid-19 se espalhe.

Fontes: BBC, Folha de S. Paulo e G1.

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