O monotrilho da Linha 15-Prata foi inaugurado em São Paulo com cinco anos de atraso e R$ 4,8 bi acima do previsto. O monotrilho estava previsto para ser inaugurado antes da Copa do Mundo, mas, a obra foi adiada acabou ficando de fora do torneio. Somente em 2018 serão concluídas todas as obras. Por enquanto o trem
O monotrilho da Linha 15-Prata foi inaugurado em São Paulo com cinco anos de atraso e R$ 4,8 bi acima do previsto.
O monotrilho estava previsto para ser inaugurado antes da Copa do Mundo, mas, a obra foi adiada acabou ficando de fora do torneio. Somente em 2018 serão concluídas todas as obras.
Por enquanto o trem funciona das 7h às 19h, em apenas duas estações: Vila Prudente e Oratório, com o valor da passagem a R$ 3,50.
Foto: Claudio Pepper/ Metrô SP
Quando estiver pronto, o monotrilho terá 26,6 quilômetros de comprimento e 18 estações: Ipiranga, Vila Prudente, Oratório, São Lucas, Camilo Haddad, Vila Tolstoi, Vila União, Jardim Planalto, Sapopemba, Fazenda da Juta, São Mateus, Iguatemi, Jequiriçá, Jacu-Pessego, Érico Semer, Márcio Beck, Cidade Tiradentes e Hospital Cidade Tiradentes.
Para a construção de todo o projeto, foram gastos 6,4 bilhões de reais.
A estações ficam a até 15 metros do chão e medem 90 metros de extensão.
Na nova linha devem circular 520 mil passageiros por dia.
O percurso de ponta a ponta dura cerca de 50 minutos. Em outros meios de transporte, a média para o tempo gasto é de duas horas.
Os trens são modelo INNOVIA Monotrilho 300 e cada composição leva 1 000 passageiros em sete carros. São 86 metros de comprimento ao todo. Sua velocidade máxima de circulação pode chegar a 80 km/h. A mínima é de 35 km/h.
Os carros são de liga de alumínio, tem design aerodinâmico inspirado em aviões. Tem tração elétrica e pneus feitos com a mesma tecnologia dos aviões. Eles circulam por vigas de 69 centímetros de largura.
Todos têm ar-condicionado e operação automática, ou seja, não há piloto.
Abaixo dos trens, o Metrô deve plantar 6 mil árvores na Zona Leste.
Também haverá uma ciclovia sob o elevado.
Foto: Claudio Pepper/ Metrô SP
Os passageiros podem utilizar somente 11% de todo o trajeto previsto, pois a obra não está concluída.
A previsão é de que a linha transporte 550 mil pessoas diariamente, quando concluída. Hoje chega, no máximo, a mil pessoas por dia.
Foto: Claudio Pepper/ Metrô SP
Foto: Claudio Pepper/ Metrô SP
Foto: Claudio Pepper/ Metrô SP
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