A McLaren — fabricante automobilística e escuderia de Fórmula 1 — fez uma pintura exclusiva em homenagem a Ayrton Senna nos carros que competiram no Grande Prêmio (GP) de Mônaco, de 24 a 26 de maio. Os veículos, batizados de Senna Sempre, são do modelo McLaren Senna (lançado em 2019) e carregavam as cores da bandeira brasileira e, em um deles, havia o rosto de Senna estampado. A ação integra uma série de homenagens aos 30 anos da morte do campeão.

Fórmula 1: maior competição automobilística do mundo, disputada desde 1950. Em 2024, o calendário tem 24 GPs (etapas principais da temporada) e seis sprints (corridas curtas).

“Pelo rei de Mônaco. Estamos orgulhosos de pilotar em sua homenagem e com suas cores”, disse a McLaren ao divulgar o novo design. Isso porque, até hoje, Senna detém o título de maior campeão do GP de Mônaco, somando seis vitórias — em segundo lugar no ranking, estão Graham Hill (Reino Unido) e Michael Schumacher (Alemanha), cada um com cinco títulos.

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“Em homenagem a Ayrton, disputaremos com uma escuderia exclusiva pelas ruas do principado [de Mônaco] neste fim de semana. Inspirada em seu icônico capacete amarelo, verde e azul, sua paleta tão célebre fará um retorno ao circuito, 30 anos depois de seu trágico falecimento”,

diz a McLaren.

Miniatura colecionável de Senna Sempre

Em 24 de maio, a Amalgam Collection, fabricante de itens para coleção, divulgou uma miniatura exclusiva do Senna Sempre. Segundo a empresa, foram produzidas apenas 30 unidades, sendo que uma foi dada à McLaren e outra à família de Senna. “Esta edição especial é uma celebração da vida e do legado do lendário piloto brasileiro Ayrton Senna e se tornará um item de coleção muito procurado, especialmente atraente para os seguidores mais fervorosos da McLaren Racing que também apreciam arte e design”, declarou a empresa em postagem nas redes sociais. Cada unidade está sendo vendida por 21.385 dólares, o equivalente a 111 mil reais.

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Quem foi Ayrton Senna?

Ayrton Senna foi um piloto brasileiro de Fórmula 1 que bateu o carro durante uma corrida em Ímola, na Itália, e morreu, em 1994, aos 34 anos. Quando isso aconteceu, ele já era um dos esportistas mais importantes do Brasil, consolidando-se com 41 vitórias e 80 pódios no campeonato. Em 1988, Senna assinou um contrato com a McLaren, fabricante automobilística e escuderia de F1 pela qual competiu até o fim da vida.

Fontes: Amalgamcollectionmodels, McLaren (X), McLaren, Folha de S.Paulo, CNN e GE.