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Olá redatores do Jornal do Joca,

Eu sou a professora Kelly. Leciono na Escola municipal “Dra. Nilza Maria Carbonari Ferragut” em Vinhedo-SP. Nesta unidade escolar temos três quintos anos no ensino fundamental I. Estou atuando nas três turmas de forma interdisciplinar com mais duas professoras. Eu leciono história, geografia e ciências. Elaine leciona língua portuguesa e Adriana, matemática.

Elaine está trabalhando carta de leitor e levantou os temas da atualidade que a turma gostaria de ler, debater e depois escrever cartas opinando sobre as matérias. As turmas levantaram o desejo de ler e debater sore o app Pokemon GO. Como em geografia estamos estudando tecnologia e consumo, unimos os estudos.

Os alunos leram notícias de diferentes meios de comunicação, levantando pontos positivos e negativos da tecnologia empregada no aplicativo e seu uso na sociedade. Após isto, se dividiram em grupos a favor e contra o uso do app “Pokemon GO” e fizeram um debate. Houve até julgamento.

Em todas as turmas os votos contra foram imbatíveis. Muito devido às mortes e aos acidentes que ocorreram com alguns jogadores. A superstição de que o jogo não traz coisas positivas também influenciou bastante.

Após o debate, iniciamos a escrita das cartas.

Cada turma (de aproximadamente 26 alunos) foi dividida em 7 grupos de três ou quatro integrantes. A turma do 5º ano A leu a matéria do Joca “Empresas de tecnologia criam jogos para crianças brincarem ao ar livre”, publicada na 82º edição do Joca e cada grupo escreveu sua carta pautando-se nas argumentações positivas ou negativas sobre os jogos de realidade aumentada.

Após intervenções das docentes, chegamos à redação final das cartas que estão copiadas aqui. (Estava tentando escanear, mas a nova impressora me dominou e não consegui deixar algumas páginas inteiras, noutras as letras (a lápis) ficaram muito claras e resolvi digitar).

Esperamos que gostem das cartas. Estamos, ansiosas, por um retorno!

Até breve!

Kelly (e Elaine).

Vinhedo, 06 de setembro de 2016.

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Prezados (as) redatores do jornal do Joca,

 

Nós vamos falar sobre a matéria “Empresas de tecnologia criam jogos para crianças brincarem ao ar livre”, publicada na 82º edição do Joca.

Nesta matéria, mencionam o jogo de realidade aumentada Hybrid Play em que transforma parquinhos em vídeo game, colocando sensores por toda parte do parque. Ficamos interessados em saber onde foi feito este jogo e onde compramos os sensores?

Concordamos com Clara Boj quando afirma que “(…) tem muitas pessoas que pensam que os parquinhos devem ser livres de tecnologia, mas eles podem ser partes dos jogos para crianças”.

Obrigado pela sua atenção.

Tchau!!

Kauã,

José,

Laura,

Thiago.

Vinhedo, 06 de setembro de 2016.

Aos redatores do Joca,

Queremos comentar sobre a matéria “Empresas de tecnologia criam jogos para crianças brincarem ao ar livre”, publicada na 82º edição do Joca.

A reportagem diz que “… três quartos das meninas e meninos britânicos passam mais tempo dentro do que fora de casa”, segundo o Jornal The Guardian. Acreditamos que a culpa é, em grande parte, da tecnologia.

Assim como Marientina Gotsis, temos medo de um futuro onde os jogos de realidades aumentadas venham a se tornar babás virtuais que dão moedas para crianças passarem de nível. Entendemos a preocupação da pesquisadora, porém também ficamos interessados em jogar esses jogos virtuais.

O que vocês acham, estamos errados?

Bom, esperamos que tenham entendido nossas palavras e opiniões.

Tchau, até a próxima!

Gustavo,

Izabelle,

Kawany,

João Vitor.

Vinhedo, 06 de setembro de 2016.

Olá Jornal do Joca,

Nós da Escola Municipal “Dra. Nilza Maria Carbonari Feragut”, queremos falar sobre a matéria “Empresas de tecnologia criam jogos para crianças brincarem ao ar livre”, publicada na 82º edição do Joca.

Concordamos com o argumento da Marientina Gotsis que um dia no futuro os aparelhos eletrônicos irão se tornar babás virtuais. Tudo bem que esses aplicativos de realidade aumentada fazem as pessoas saírem de casa, mas muitas coisas ruins podem acontecer, tais como roubos, acidentes, mortes, etc.

Acreditamos que as pessoas ficarão viciadas. E você, Joca?

Tchau a todos do Jornal do Joca.

Kauã,

Matheus,

Vitor,

Vinicius.

Vinhedo, 06 de setembro de 2016

Olá escritores do Jornal do Joca,

Lemos a matéria “Empresas de tecnologia criam jogos para crianças brincarem ao ar livre”, publicada na 82º edição do Joca. Daremos nossa opinião.

Queremos comentar sobre o Hybrid Play que é um jogo de realidade aumentada, o qual transforma parquinhos em vídeo games, na medida em que as pessoas jogam em grupos brincando em brinquedos de verdade nos parques, mas interagindo com o virtual.

Nós concordamos com a pesquisadora Marientina Gotsis, pois o jogo pode deixar crianças viciadas no app. Achamos que a tecnologia não deveria ser usada nos parquinhos, pois parques foram feitos para brincarem ao ar livre.

Joca, queremos perguntar se esse aparelho (sensor do Hybrid Play mencionado na matéria) já está sendo usado no Brasil?

Atenciosamente,

Ana,

Beatriz,

Eduardo,

João Alexandre.

Vinhedo, 06 de setembro de 2016

 

Olá Joca!

Queremos comentar sobre a matéria “Empresas de tecnologia criam jogos para crianças brincarem ao ar livre”, publicada na 82º edição do Joca.

Nós concordamos com a Marientina Gotsis, pois ela tem medo do nosso futuro onde os jogos de realidade aumentada venham a se tornar babás virtuais que dão moedas para crianças passarem de nível. Discordamos da Clara Boj, pois parquinhos foram feitos para brincarem ao ar livre, não para ficar com o celular, tablet, computadores e demais tecnologias. Mas, sim, brincar.

Concordamos com Mark Sears do Wild Network quando menciona que a sociedade está enclausurando os filhos. Muitos pais ensinam os filhos a mexer no celular e demais tecnologias para os filhos não saírem de casa.

Joca, essa foi nossa opinião sobre a matéria.

Até mais,

Caio,

Kamilly,

Maria,

Yasmin.

Vinhedo, 06 de setembro de 2016.

 

 

 

 

 

 

Olá Jornal do Joca,

 

Queremos falar sobre a matéria “Empresas de tecnologia criam jogos para crianças brincarem ao ar livre”, publicada na 82º edição do Joca.

Lemos que o jogo Hybrid Play é de realidade aumentada. Cremos que este jogo atende sua meta ajudando crianças a saírem de casa para brincar em parquinhos, se divertindo. Somos a favor do argumento de Clara Boj sobre a associação do vídeo game com os parques, pois é uma experiência nova e pode incentivar várias crianças a sair de casa, sem que fiquem viciadas apenas no celular.

Tchau,

Alice,

Ana Claudia,

Maycon,

Silvano.

Vinhedo, 06 de setembro de 2016.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Olá prezados (as) escritores do Jornal do Joca,

 

Queremos falar sobre a matéria “Empresas de tecnologia criam jogos para crianças brincarem ao ar livre”, publicada na 82º edição do Joca.

Nós discordamos da Marientina Gostis, a qual mencionou ao The Guardian que “(…) tem medo de um futuro onde os jogos de realidade aumentada venham a se tornar babás virtuais que dão moedas para crianças passarem de nível” e estamos ansiosos para saber onde podemos comprar os sensores do app Hybrid Play? Queremos descobrir como os fabricantes fizeram para associar o sensor ao movimento das pessoas?

Vocês podem nos ajudar a descobrir isto?

Até mais,

Syndel,

Rayane,

Rayssa,

Taynná.

Vinhedo, 06 de setembro de 2016.

 

 

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