Notícias de destaque pelo planeta nos últimos 15 dias
Programa de proteção a filhos de imigrantes ilegais é mantido nos EUA
Em 18 de junho, a Suprema Corte dos Estados Unidos decidiu manter o programa de proteção a filhos de imigrantes ilegais. Criado em 2012, o plano prevê concessão de visto que permite estudar e trabalhar por, pelo menos, dois anos para quem entrou irregularmente nos EUA antes dos 16 anos. O presidente Donald Trump declarou a intenção de acabar com o programa, mas precisava da autorização da Suprema Corte para isso.
Fontes: Financial Times e O Globo.
Presidente de Honduras testa positivo para o novo coronavírus
Juan Orlando Hernández nunciou o resultado em 16 de junho. A esposa dele, Ana García, também está infectada, mas não apresenta sintomas. O presidente tem 51 anos e está trabalhando de casa enquanto faz o tratamento. Até o fechamento desta edição, Honduras tinha cerca de 12.250 casos confirmados de covid-19.
Fontes: CNN, G1 e Organização Mundial da Saúde.
Presidente da Argentina está em quarentena e home-office
Alberto Fernández está trabalhando de casa desde 17 de junho e restringindo ao máximo o contato com outras pessoas. A decisão foi tomada por recomendação do diretor da Unidade Médica da Presidência e do aumento de casos no país. A atitude também tem a intenção de servir como exemplo para cidadãos que têm a opção de trabalhar em casa.
Fontes: IstoÉ e UOL.
Malala se forma na Universidade de Oxford
Ganhadora do Prêmio Nobel da Paz, em 2014, Malala Yousafzai se formou em política, economia e filosofia pela Universidade de Oxford, na Inglaterra. Aos 15 anos, ela foi vítima de um atentado por causa de sua luta pelo direito de meninas paquistanesas irem à escola. Por isso, Malala se refugiou no Reino Unido, onde seguiu seus estudos.
Fontes: CNN e Estadão.
Feriado provoca novo surto na Coreia do Sul
O Centro Para Controle e Prevenção de Doenças da Coreia do Sul (KCDC, em inglês) oficializou, no dia 22 de junho, que o país vive a segunda onda de infecções pelo novo coronavírus, impulsionada por aglomerações que aconteceram em um tradicional feriado de maio no país. Park Won-soon, prefeito de Seul, disse que a capital poderá ter centenas de novos casos por dia.
Fontes: BBC, Business Insider, CNN, Jovem Pan e O Globo.
Correspondente internacional
“Por causa do grande número de pessoas que pegam covid-19 fora do país, todos os que entram na Coreia do Sul desde 1º de abril passam por uma quarentena obrigatória de 14 dias. Por isso, eu não pude nem retirar o lixo de casa durante a minha quarentena, quando voltei para cá, vindo de São Paulo. Como estamos no começo do verão e já está bem quente, decidi congelar o lixo de comida. Depois que a pessoa que saiu da quarentena receber o teste negativo de covid-19, uma equipe especial de limpeza a visita e recolhe todo o lixo.” Angela N., 39 anos, de Seul, Coreia do Sul
Pequim lida com retorno da covid-19
Em 16 de junho, Pequim, capital da China, limitou o transporte público, fechou escolas e impôs restrições para impedir o crescimento de um novo surto da doença. Depois de dias de otimismo, com o vírus aparentemente controlado, o número de casos voltou a crescer. Suspeita-se que um mercado local, chamado Xinfadi, tenha sido o foco. Até o fechamento desta edição, cerca de 6.300 pessoas estavam sob observação das autoridades sanitárias.
Fontes: CNN, Folha de S.Paulo e UOL.
Casos confirmados no mundo: mais de 8.860.000*.
Mortes no mundo: mais de 465.700*.
Recuperados no mundo: mais de 4.468.000**.
*Segundo a OMS.
**De acordo com a Universidade Johns Hopkins, dos EUA, que monitora em
tempo real a evolução da doença.
Esta matéria foi originalmente publicada na edição 152 do jornal Joca
[…] Giro pelo mundo […]
que legalllllllll
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