Monumento às Bandeiras em vermelho

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No Dia Mundial do Doador de Sangue, comemorado nesta quarta-feira (14), diversos países fazem campanha para incentivar a doação.

Desde o início do mês, como parte do Junho Vermelho, diversas estátuas e monumentos como o Memorial da América Latina, o Cristo Redentor e a Sala São Paulo, estão iluminados com a cor vermelha ou receberam curativos para incentivar a doação de sangue.

Em Brasília, o ministro da Saúde, Ricardo Barros, vai lançar a Campanha Nacional de Doação de Sangue.

Monumento às Bandeiras em vermelho


A Fundação Pró Sangue está com o estoque baixo, pois com a chegada do frio e do inverno, muitas pessoas deixam de doar.

Dia Mundial do Doador de Sangue

Para doar, é preciso ter entre 16 e 69 anos, pesar no mínimo 50 kg, estar descansado e alimentado e levar documento com foto.

Estátua em frente ao parque Trianon, na Paulista, ganha curativo como parte de campanha para doação de sangue

No Brasil, somente 1,8% da população entre 16 e 69 anos doa sangue, quando o ideal é que entre 3% e 5% da população de um país seja doadora, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS). A cada dois minutos, um brasileiro precisa de sangue, porém só seis em cada dez doadores são voluntários e doam com frequência. Os outros quatro são doadores de reposição, ou seja, só doam quando um amigo ou parente precisa de sangue.

Sorocaba, interior de São Paulo, lança nesta terça-feira, 13, um aplicativo para smartphones que torna o processo de doação mais acessível à população. Também ficará mais fácil para quem precisa de sangue encontrar os doadores.

Desenvolvido pela startup sorocabana Time do Sangue, o aplicativo interliga potenciais doadores e hemocentros, permitindo o acionamento rápido do doador mais próximo, através da geolocalização, sempre que alguém precisa de sangue. O sistema também poderá ser usado em campanhas para atender situações de emergência, por exemplo, onde há demanda inesperada de doações.

Inicialmente, o aplicativo pode ser baixado em smartphones com a plataforma Android, mas em alguns dias será acessível também no sistema Apple. Conectado à rede de forma remota, não ocupa muito espaço, segundo Juliana Aguiar, uma das idealizadoras do projeto. “O cadastro é feito através do próprio aplicativo, sem burocracia e respeitando o tempo do doador. Ele (doador) também pode carregar laudos de exames e documentos pessoais em sua pasta no aplicativo, com todo sigilo e segurança.

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