Vacina produzida pelas empresas Pfizer e BioNtech. Foto: Justin Tallis - Pool/Getty Images

Após um período de 17 dias de análise, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou, em 23 de fevereiro, o uso da vacina produzida pela Pfizer e BioNTech, empresas dos Estados Unidos e da União Europeia, no Brasil. Apesar de outros imunizantes já estarem sendo usados para prevenir o novo coronavírus no país, essa é a primeira vacina a receber o registro definitivo da agência. 

Os outros imunizantes que estão sendo aplicados por aqui foram liberados pelo órgão para uso emergencial, e não definitivo. Isso quer dizer que podem ser usados, mas com algumas restrições: apenas o sistema público de saúde pode aplicar as doses (clínicas e hospitais particulares estão proibidos); não é permitido vacinar toda a população, apenas uma parte; as vacinas só podem ser aplicadas durante determinado período. Os imunizantes recebem esse tipo de autorização quando a Anvisa considera que os benefícios da vacina são maiores do que os riscos. 

Já o registro definitivo é dado quando todos os estudos e análises sobre o imunizante se encerram. Então, a vacina pode ser aplicada em toda a população com mais de 16 anos (ainda não foram realizados testes em pessoas mais novas). Além disso, clínicas e hospitais particulares podem aplicá-la.

De acordo com os estudos da vacina da Pfizer, o imunizante tem 95% de eficácia. Alguns países como Canadá, Israel, Itália e México estão aplicando a vacina nos habitantes.

Apesar da autorização, até a publicação desta reportagem, não havia previsão de compra da vacina desenvolvida pela Pfizer e BioNTech para a população brasileira. 

Vacinas usadas no Brasil

As vacinas que estão sendo aplicadas na população brasileira são a CoronaVac, produzida pelo laboratório chinês Sinovac em parceria com o Instituto Butantan, e a Covishield, desenvolvida pelo Serum Institute, da Índia, com a Universidade de Oxford, da Inglaterra, a farmacêutica sueca AstraZeneca e a Fundação Oswaldo Cruz, a Fiocruz, do Rio de Janeiro.

Fontes: Estado de Minas, Olhar Digital e Valor Econômico.

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