A prefeitura do Rio de Janeiro quer disponibilizar um aplicativo de estudos para os alunos usarem quando as aulas forem suspensas por causa da violência. Segundo a Secretaria de Educação, Esporte e Lazer do Rio de Janeiro, em 2016, mais de 115 mil alunos da rede municipal do Rio de Janeiro não puderam ir para
A prefeitura do Rio de Janeiro quer disponibilizar um aplicativo de estudos para os alunos usarem quando as aulas forem suspensas por causa da violência.
Segundo a Secretaria de Educação, Esporte e Lazer do Rio de Janeiro, em 2016, mais de 115 mil alunos da rede municipal do Rio de Janeiro não puderam ir para a escola por causa da violência.
Para evitar que os alunos percam a matéria, três professores – Jorge da Costa e Silva, professor de matemática e analista de sistemas, Alex de Souza, professor de português, e Ana Flávia Veras, diretora-geral do Ginásio Carioca Olimpíadas 2016 – criaram o Lace, um aplicativo que poderá ser acessado da casa dos estudantes.
Além de mostrar a matéria que seria dada na aula, o programa conta com vídeos, jogos educativos e uma ferramenta que permite que os alunos tirem dúvidas com os professores.
Em trinta dias, o Lace começará a ser usado por 400 estudantes de uma escola na Favela Nova Holanda. No futuro, a ideia é que ele passe a fazer parte da rotina de todas as escolas municipais do Rio de Janeiro.
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