Bombeiros investigam a região. Fonte: redes sociais do corpo de bombeiros de Minas Gerais.

No dia 8 de janeiro, uma grande rocha desabou e atingiu turistas que estavam no Lago de Furnas, em Capitólio (MG). Segundo os bombeiros, quatro embarcações foram atingidas e dez pessoas morreram.

A polícia civil e a Marinha estão investigando as causas da tragédia. Especialistas acreditam que se trata de um desastre natural que aconteceria de qualquer forma. “A rocha pode ceder. Se existisse avaliação técnica, poderia ter sido remediado um pouco, mas, no momento, devemos nos preocupar com as vítimas”, disse a geóloga (profissional que estuda rochas) Joana Sanches em entrevista à CNN.

O governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Partido Novo), anunciou no dia 9 de janeiro luto oficial de três dias no estado em respeito às vítimas da tragédia. Medidas estão sendo tomadas para evitar que algo semelhante aconteça novamente. Além de ter que lidar com essa situação, Minas Gerais atualmente tem forças-tarefa espalhadas por diversas cidades que estão sofrendo com alagamentos decorrentes de fortes chuvas.

Já o prefeito de Capitólio, Cristiano Geraldo da Silva (Progressista), anunciou o fechamento do turismo aquático na cidade e que banhistas e barcos estão proibidos de se aproximar do local, conhecido como Cascatinha. Em entrevista coletiva no dia 9 de janeiro, ele afirmou que nunca havia ocorrido um acidente como este.

Fontes: G1, O Globo e CNN.

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