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Robôs são o máximo, mas não são perfeitos. Você já pensou que, quando um deles quebra, fica paralisado e sua função vai por água abaixo?
É para “consertar” esse defeito que estudos estão sendo realizados em Paris, na França. Pesquisadores de lá e de outros países do mundo estão desenvolvendo um robô inteligente, capaz de se “curar”.
Por meio de um software com inúmeras possibilidades de consertos de lesões, o robô continua funcionando mesmo com partes quebradas. Para o desenvolvimento do robô, os estudiosos observaram o comportamento animal e humano. Por exemplo, você já deve ter visto um cachorro que anda mesmo com uma pata quebrada, certo? Ou um homem que consegue se virar muito bem mesmo com a ausência de um braço. A ideia é esta: que os robôs compensem uma falha escolhendo uma alternativa de “cura” no software.
A melhoria na atuação do robô será importantíssima para quando ele for usado em locais de desastres ou longínquos, como o fundo do mar ou o espaço. Imagine que se ele quebra a muitos metros de profundidade, ninguém precisa resgatá-lo e ele não deixará de funcionar! Genial, não?