A atitude do político que declarou independência da Catalunha no fim de outubro é devido à ordem de busca e captura nacional e internacional emitida no dia 3, pela juíza Carmen Lamela.
O ex-presidente da Catalunha, Carles Puigdemont, entregou-se voluntariamente no domingo, dia 5 de novembro, em uma delegacia de Bruxelas, na Bélgica.
A atitude do político que declarou independência da Catalunha no fim de outubro deu-se devido à ordem de busca e captura nacional e internacional emitida no dia 3, pela juíza Carmen Lamela.
A ordem inclui, além de Puigdemont, quatro ex-assessores catalães. Agora, eles permanecerão privados de liberdade e inicia-se um processo que pode demorar algo em torno de três meses.
A Câmara do Conselho, primeira instância judicial, tem 15 dias para se pronunciar sobre o retorno do político ao seu país. Mas a decisão pode ser adiada e Puigdemont pode ficar na Bélgica até janeiro ou fevereiro.
Líder catalão no processo de independência, Carles Puigdemont foi afastado do cargo de presidente após o senado espanhol aprovar a execução do artigo 155 da Constituição, que prevê intervenção da região autônoma do país.
A decisão, anunciada pelo primeiro-ministro Mariano Rajoy, tira a autonomia da Catalunha e obriga a convocação de novas eleições em até seis meses.
Puigdemont afirmou que não aceita seu afastamento e pediu aos catalães uma “oposição democrática”.
Veja mais em Coleção: Catalunha
Ainda não é assinante? Assine agora e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Joca.
Você precisa fazer o login para publicar um comentário.