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Foto: Lawrence Jackson/ TWH

Cinquenta anos depois da marcha pelos Direitos Civis que aconteceu nos Estados Unidos, o presidente americano Barack Obama visita a cidade de Selma, no Alabama, para recrutar  a população para esta luta.

10547696_10153265303919238_3659778249320654296_nObama é o primeiro presidente negro dos Estados Unidos e para lembrar o 50° aniversário da marcha pacífica, ele caminhou pela ponte Edmund Pettus, onde os manifestantes foram atacados pela polícia há meio século. Na época, a repressão da passeata que aconteceu dia 7 de março de 1965, foi exibida ao vivo pela TV e comoveu o mundo todo.

Michelle Obama, esposa do presidente, e suas filhas Sasha e Malia, também estiveram na caminhada para honrar a imagem dos que ajudaram a mudar os EUA.

No início dos anos 1960, os afro-americanos não podiam participar das decisões do país. Dos 15 mil habitantes de Selma, apenas 300 podiam votar.

Quinze dias depois, milhares de pessoas lideradas pelo pastor Martin Luther King saíram de Selma até Montgomery, a 90 km de distância, em uma passeata de vários dias que entrou para história. Foi então que em agosto de 1965, o presidente Lyndon B. Johnson, assinou a Lei de Direito ao Voto, garantindo a todos o direito de eleger o presidente. 

A história do que aconteceu na marcha ganhou destaque com o filme Selma, indicado ao Oscar, estrelado por David Oyelowo como Martin Luther King.

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