Móveis, eletrodomésticos e grande quantidade de lixo comum foram recolhidos em um mutirão realizado no dia 26 de janeiro em praias e ruas de Fernando de Noronha (Pernambuco), arquipélago conhecido pela bela paisagem e pelo número elevado de espécies de animais e plantas. Organizada pela empresa Universo, responsável pela limpeza do local, a ação recolheu
Móveis, eletrodomésticos e grande quantidade de lixo comum foram recolhidos em um mutirão realizado no dia 26 de janeiro em praias e ruas de Fernando de Noronha (Pernambuco), arquipélago conhecido pela bela paisagem e pelo número elevado de espécies de animais e plantas.
Organizada pela empresa Universo, responsável pela limpeza do local, a ação recolheu 13,9 toneladas de resíduos (aproximadamente, o peso de 2 elefantes-da-savana).
Em dezembro de 2018, outro mutirão no arquipélago mobilizou moradores e turistas, incluindo crianças, que se juntaram para retirar o lixo da praia da Conceição, uma das mais frequentadas do local – onde até uma geladeira estava na areia. A iniciativa, conduzida pela Associação das Hospedarias Domiciliares de Noronha, recolheu centenas de canudos, copos descartáveis e garrafas plásticas, entre outros.
Proibição de plásticos
Fernando de Noronha também se tornou o primeiro lugar do Brasil a proibir o uso de plástico descartável em itens como copos, talheres, pratos, garrafas, canudos, sacolas, embalagens e outros recipientes. A medida, anunciada pelas autoridades em dezembro, passará a valer em abril.
Os favoráveis à novidade dizem que a proibição será importante para reduzir a quantidade de lixo no arquipélago e evitar que animais comam plástico. Já os que não concordam com a decisão afirmam que a nova lei é muito radical e há outras formas de diminuir o impacto do material na natureza, como investindo mais em reciclagem.
Fontes: Diário Oficial do Estado de Pernambuco e G1.
Esta matéria foi originalmente publicada na edição 125 do jornal Joca.
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