Esta matéria foi originalmente publicada na edição 230 do jornal Joca
DIVERSAS AGÊNCIAS de ajuda humanitária vêm manifestando grande preocupação com a situação do Sudão, o terceiro maior país da África. A população sudanesa sofre os efeitos de uma guerra civil que acontece desde abril de 2023.
Tedros Adhanom, diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), afirmou, em 8 de setembro, que o mundo precisa “acordar” e auxiliar o Sudão a superar a guerra civil e várias crises humanitárias, como o aumento da fome e propagação de doenças. “A comunidade internacional esqueceu o Sudão”, disse ele. De acordo com relatório do Escritório de Coordenação de Assuntos Humanitários, da Organização das Nações Unidas (ONU), o número de sudaneses que foram forçados a fugir para países próximos chega a 2,3 milhões. A nação tem cerca de 47 milhões de habitantes — quase 25 milhões precisam de ajuda humanitária.
A guerra no Sudão ocorre por uma disputa interna para dominar o país. De um lado estão as Forças Armadas Sudanesas (FAS), consideradas o exército oficial; do outro, as Forças de Apoio Rápido (FAR), um grupo guerrilheiro, chamado assim por não ser reconhecido como um exército.
RAIO X DO SUDÃO
POPULAÇÃO: em torno de 47 milhões
ÁREA: 1.861.484 KM²
ALGUMAS AGÊNCIAS HUMANITÁRIAS QUE COLABORAM COM O PAÍS
ONU: atua por meio de diversos órgãos, como o ACNUR, que cuida de refugiados.
MÉDICOS SEM FRONTEIRAS: faz atendimento médico em lugares afetados por guerras ou catástrofes naturais.
COMITÊ INTERNACIONAL DA CRUZ VERMELHA: presta assistência com alimentos, água, abrigos e atendimento médico.
FONTES: PODER360, DW, FOLHA DE S.PAULO, CNN BRASIL, ONU E UOL.
Esta matéria foi originalmente publicada na edição 230 do jornal Joca
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