O tema da coluna desta edição é a inflação
Na década de 1980, a inflação era o maior pesadelo para muitos brasileiros – tanto que era representada por um dragão! A inflação se caracteriza pelo aumento generalizado de preços. Mas quais preços? Os que mais pesam no bolso das famílias, como alimentação, transporte e energia elétrica.
Já conversamos sobre o tema em outros artigos (veja as edições 133 e 154 do Joca) e, agora, meu objetivo é ajudar você a encontrar formas de defender o dinheiro da sua família desse “monstro”.
Apenas para ilustrar: imagine que tenha 20 reais e que, hoje, conseguisse comprar cinco itens no supermercado com esse valor. Depois de algum tempo, com os mesmos 20 reais e a ação da inflação, você não compraria esses cinco itens, pois eles estariam mais caros. Ou seja, você levaria menos coisas com esse valor.
Como evitar que isso ocorra? A única forma é fazer com que o dinheiro cresça mais do que a inflação ou não perca tanto valor em relação a ela. Isso se faz com investimentos.
Pode parecer complexo, mas quero ajudar você. Caso esteja começando, faça da maneira mais simples: peça a ajuda de seus pais para aplicar na poupança o dinheiro que você guarda em casa.
Algumas pessoas dizem que a poupança não rende o suficiente para cobrir os efeitos da inflação. É verdade. Porém, a viagem para fazer o dinheiro render começa por um passo. E é esse passo que queremos dar agora.
Marcelo Siqueira
Planejador financeiro certificado CFP®, formado em Economia com pós-graduação em Mercado de Capitais pela FEA-Fipe. Auxilia famílias e pessoas na condução e otimização de recursos, no planejamento e conquista de sonhos e na construção de patrimônio. futurarplan.com.br
Esta matéria foi originalmente publicada na edição 174 do jornal Joca.
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