“Aos 8 anos, apresentei para a minha sala uma reportagem que fiz sobre slimes. Na hora, me senti feliz em repassar uma informação que achei importante. Mas foi em 2019, quando conheci o Joca, que comecei a enxergar de verdade a possibilidade de ser jornalista. Adorei ver como funciona um jornal, como ele é dividido, as pessoas que são entrevistadas…

Marina 173
#pracegover: Marina posa para foto segurando uma edição do Joca. Foto: arquivo pessoal

Quando descobri a ferramenta de fazer jornal no site do Joca, fiquei realizada! Percebi o quanto eu era curiosa e tinha vontade de apurar as notícias. Desde 2020, participei do Joca algumas vezes. No começo, eu tinha medo de não ser escolhida. Até que, um dia, a minha sala teve uma oficina com a editora do jornal. Tomei coragem e perguntei qual era o e-mail para participar.

Escrevi um texto sobre os comércios na pandemia. Fiquei muito feliz com a publicação! Depois, participei de uma campanha de vídeos. O meu foi selecionado, e eu fui convidada para uma live com os jornalistas. Hoje, me vejo, no futuro, trabalhando como âncora de televisão, assessora de imprensa ou qualquer outro cargo do jornalismo. E foi o Joca que fez com que o meu interesse por essa área crescesse.”

Esta matéria foi originalmente publicada na edição 173 do jornal Joca.

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