As duas partes também concordaram em interromper os ataques momentaneamente
No dia 22 de novembro, o gabinete do primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, confirmou um acordo entre Israel e o grupo terrorista Hamas para libertar reféns e promover uma pausa de quatro dias nos bombardeios e combates.
O Hamas se comprometeu a libertar 50 dos 240 reféns sequestrados durante os ataques de 7 de outubro, enquanto Israel soltará cerca de 150 presos. A cada dez reféns adicionais que forem libertados, será acrescentado um dia a mais de cessar-fogo.
Além disso, Israel permitirá a entrada de 300 caminhões por dia com alimentos, produtos médicos e combustível na Faixa de Gaza pela fronteira de Rafah com o Egito.
“O governo israelense, o exército israelense e as forças de segurança vão continuar a guerra para trazer de volta todas as pessoas sequestradas, eliminar o Hamas e garantir que não exista nenhuma ameaça para o Estado de Israel vinda de Gaza”, disse um comunicado enviado pelo governo israelense à agência de notícias AFP.
Os reféns estão sendo liberados aos poucos desde o dia 24 de novembro.
Fontes: G1, UOL, AP News, The Guardian e CNBC
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