Confira as três histórias inusitadas desta edição
O jornal alemão Süddeutsche Zeitung divulgou, em 8 de abril, que um funcionário do museu alemão Pinakothek der Moderne, em Munique, foi demitido após pendurar sem permissão uma obra de própria autoria no local para tentar ficar famoso. O homem tem 51 anos e trabalhava na equipe técnica do museu, após o horário de fechamento. A fim de ser descoberto como artista, ele colocou um dos próprios quadros na instituição no meio da noite. Agora, além de ser demitido, ele está proibido de visitar a pinacoteca enquanto a polícia investiga o caso.
FONTES: ESTADÃO, PINAKOTHEK DER MODERNE E SÜDDEUTSCHE ZEITUNG.
Um estudo feito pela universidade Tohoku, no Japão, divulgado no início de abril, mostra uma projeção de que, até o ano de 2531, todos os japoneses poderão ter o sobrenome Sato, o mais comum no país. De acordo com o professor Hiroshi Yoshida, responsável pelo levantamento, realizado no Centro de Pesquisa Social e Econômica Sobre Envelhecimento da universidade, dois fatores estão contribuindo para isso: a diminuição da taxa de natalidade e a lei japonesa que determina que, após se casar, cada casal deve adotar um sobrenome para a família.
FONTES: ESTADÃO, CNN E TOHOKU UNIVERSITY.
No começo de abril, 19 gatos que invadiram o Palácio Nacional do México (onde o presidente trabalha) receberam a honraria de “ativos fixos vivos” e, agora, estão sob cuidado oficial do Tesouro Nacional do país. O título foi dado pelo presidente mexicano, Andrés Manuel López Obrador, sendo concedido a bichanos pela primeira vez na história da nação. A partir de então, assim como é feito com edifícios e outros patrimônios, o governo do México deverá proteger os animais e cuidar deles permanentemente.
FONTES: AP NEWS, EXTRA E THE WASHINGTON POST.
Esta matéria foi originalmente publicada na edição 222 do jornal Joca.
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