#pracegover: imagem aérea mostra o Museu Nacional, no Rio de Janeiro, destruído pelo fogo. Ao redor, vegetação. Imagem: Buda Mendes/Getty Images.

De acordo com laudo feito pela Polícia Federal e divulgado no início de abril, o incêndio que tomou conta do Museu Nacional, no Rio de Janeiro, em setembro de 2018, começou no sistema de ar-condicionado do auditório local.

O relatório indicou que uma das principais falhas estava no fato de haver apenas um disjuntor para vários aparelhos de ar- -condicionado, quando deveria existir um para cada equipamento. Disjuntores são dispositivos que protegem circuitos elétricos para que não fiquem sobrecarregados. Eles são importantes porque sobrecargas elétricas podem fazer com que os aparelhos parem de funcionar ou até causar incêndios.

Além disso, o laudo apontou equipamentos de combate a incêndio que o Museu Nacional não possuía — entre eles, portas corta-fogo e sprinkles (mecanismos que descarregam água quando detectam altas temperaturas).

Até o fechamento desta edição, o museu não tinha se pronunciado sobre o assunto. Saiba mais sobre o incêndio na edição 119 do Joca.

Fontes: Agência Brasil, ArchDaily, G1, O Globo e Salada Elétrica.

Notícia publicada originalmente na edição 130 do jornal Joca.

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