Diversos protestos e manifestações contra o desemprego contra o desemprego, a recessão e as reformas do governo acontecem nessa sexta-feira, 28 de abril e devem durar o dia todo.

A greve geral foi convocada pelos sindicatos e divulgada pelas mídias sociais. O Brasil está dividido entre os que apoiam e o que não apoiam a greve.

Na capital paulista, o metrô, trens e ônibus não estão circulando.

Há mais de 500 pessoas na Rodovia Presidente Dutra.

Em Curitiba, os terminais de ônibus estão vazios. Rodovias estão bloqueadas.

No Maranhão todas as garagens de ônibus estão ocupadas pelos manifestantes. Não há circulação de nenhum transporte coletivo na cidade.

Servidores públicos federais estão mobilizados em Maceió.

Há bloqueios em rodovias e também em avenidas de Porto Alegre. Na capital, Região Metropolitana e no interior do Rio Grande do Sul, a circulação de trens e ônibus está suspensa.

A capital baiana amanheceu sem ônibus nas ruas.

A Rodovia Dom Pedro está bloqueada nos dois sentidos. Os municípios de Vinhedo, Jarinu, Louveira e Itupeva estão mobilizados, com paralisações de várias categorias, como metalúrgicos e movimentadores de mercadorias.

Há 100 anos, também acontecia a primeira greve geral do país.

A manifestação começou com as funcionárias de uma fábrica de tecidos em São Paulo, que paralisaram suas atividades para pedir a redução da jornada de trabalho e o aumento de salários, que não eram garantidos por lei.

Em alguns dias a greve se espalhou por diversos setores da economia, em São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre.

Os protestos duraram 30 dias.

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