Apesar do rebaixamento, autoridades americanas esperam ondas e correntes perigosas no litoral leste dos Estados Unidos. Maria ainda assusta as ilhas do Caribe.
O furacão José foi rebaixado à categoria de tempestade tropical nessa última quarta-feira, 20 de setembro. Com ventos de até 110 km/h, o fenômeno perdeu força, mas continuará a provocar ondas e correntes fortes no litoral leste dos Estados Unidos, nas ilhas Bermuda e em Bahamas, de acordo com informações do Centro Nacional de Furacões (NHC).
De acordo com o instituto de meteorologia, os ventos do furacão devem perder força nas próximas 48 horas, mas ele continuará avançando em direção nordeste e deve atingir o sudeste de Massachusetts nessa quinta-feira, 21.
Na semana passada, o furacão José alcançou intensidade máxima, com ventos de até 240 quilômetros por hora em rota para o Caribe, mas já havia sido rebaixado para tempestade tropical.
Furacão Maria
O furacão Maria baixou de intensidade nesta quarta-feira e passou da categoria 5, a mais forte, para a categoria 4. Apesar disso, continua fazendo estragos. Segundo o governador de Porto Rico, a população nunca teve uma tempestade dessa magnitude.
Tido como o furacão mais forte em 90 anos, a tempestade conta com ventos na ordem dos 250 quilômetros por hora. O fenômeno chegou a Porto Rico poucos dias depois de a região ter sido atingida pelo Irma, que matou três pessoas e deixou mais da metade da ilha sem luz.
Diante dos transtornos, as autoridades alertaram para o risco de inundações e disponibilizaram abrigos para acolher a população.
O Maria é a segunda tempestade com ventos superiores a 250 quilômetros por hora a atingir o Caribe em setembro. Antes, o furacão Irma deixou um rastro de destruição na região.
Pesquisas mostram que os furacões ficaram mais fortes nas últimas décadas. O aumento de temperatura nas superfícies da Terra e do oceano eleva a energia potencial disponível para os furacões que se formam no Atlântico.
Como se formam os furacões?
1. A água evapora da superfície do oceano e entra em contato com as massas de ar frio, formando nuvens.
2. O ar vai em direção ao centro (o olho) do furacão, gerando ventos em espiral.
3. O ar cheio de umidade evapora e faz com que o furacão cresça: a velocidade do vento aumenta ao seu redor.
E como os nomes dos furacões são escolhidos?
Os fenômenos começaram a ser batizados furacões em 1953, pelo Centro Nacional de Furacões (NHC) dos EUA, para facilitar a divulgação de alertas para a população. Hoje, a lista de furacões é padronizada por uma agência das Nações Unidas, em Genebra.
O batismo é anual segue a ordem alfabética, começando com nomes populares com a letra “A” e intercalando um nome feminino com um masculino. Quando o furacão é potente a ponto de marcar uma geração, o comitê “aposenta” sua nomenclatura. Ou seja, nunca mais haverá um Katrina, como o de 2005, em que mais de 1.800 morreram.
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isso é simplesmente uau , mais também acho que é perigoso , não
Nossa nunca pensei que o furacão era muito forte assim nunca quero que o furacão venha pra cá kauã5anoE
...realmente kaua a natureza sabe ser violenta.Também não quero um desse por perto. Prof Telma
FIQUEI MUITO FELIZ AO SABER QUE O FURACÃO JOSÉ VIROU UMA TEMPESTADE TROPICAL,MAS TAMBÉM MUITO TRITE PORQUE APARECEU O FURACÃO MARIA. INFELIZMENTE NÓS AINDA TEMOS TRÊS FURACÕES O IRMA,O KATIA E O MARIA. EU CONTINUO FAZENDO ORAÇÕES PARA AS PESSOAS DOS OUTROS PAÍSES,PRINCIPALMENTE PARA O CARIBE POIS O IRMA CAUSOU UMA DESTRUIÇÃO. ESTAMOS NA ÉPOCA DOS FURACÕES!!! AINDA BEM QUE NÃO TEM FURACÃO NO BRASIL. SAMANTHA G.A 5°ANO E
Isso mesmo Samantha,menina de bom coração sempre espalhando bons exemplos. Parabéns! Prof Telma
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