Auckland-Getty
Auckland, na Nova Zelândia, lidera o relatório “Global sponge cities snapshot” com as melhores cidades-esponja do mundo. Crédito: Getty Images

Inundações são um problema em quase todas as grandes cidades. Com a tendência do aumento de chuvas fortes provocadas pelas mudanças climáticas, a necessidade de solucionar o problema ficou ainda maior. Por isso estão sendo criadas “cidades-esponja”, ou seja, espaços projetados para impedir enchentes. Em março, a consultoria de ambiente Arup publicou um relatório chamado “Global sponge cities snapshot”, sobre as melhores cidades-esponja espalhadas pelo mundo.

Inteligência artificial e satélites foram usados nas análises das cidades. Em primeiro lugar ficou Auckland, na Nova Zelândia, seguida por Nairóbi, no Quênia. Cingapura (cidade-estado do continente asiático), Mumbai, na Índia, e Nova York, nos Estados Unidos, empataram em terceiro lugar. Nenhuma cidade brasileira entrou para a lista.

Origem
O conceito de cidade-esponja foi implantado em grande escala depois que uma enchente, em 2012, matou quase 80 pessoas em Pequim, na China. O urbanista chinês Kongjian Yu foi um dos responsáveis por desenvolver soluções criativas para impedir inundações. Conheça algumas delas:

Calçada permeável
O concreto é cheio de furinhos. Assim, a água penetra o chão sem a necessidade da instalação de encanamento.

Telhado verde
Técnica em que se coloca um jardim no teto dos prédios para absorver a água da chuva.

Praça-piscina
Grandes piscinas vazias espalhadas pela cidade recebem a água da chuva. Elas também servem como quadra de esportes e área de lazer.

Fontes: ArchDaily, Arup, BBC, CNN, DW, G1 e Instituto de Engenharia.

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Comentários (2)

  • Guilherme Capua

    1 ano atrás

    Eu n endendi a dois e n seu nada disso

  • Felipe Sali

    1 ano atrás

    Oi, Guilherme. Tudo bom? Qual parte você não entendeu? Nós podemos te ajudar!

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