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Dependendo da espécie de cobra, os filhotes podem nascer de maneiras diferentes. Confira como é o nascimento de cada tipo de serpente:
Serpentes ovíparas: espécies em que as fêmeas, depois de fecundadas, desenvolvem ovos no interior do corpo. Após alguns dias, esses ovos saem pela cloaca (o único orifício desses animais, por onde as fezes e a urina são liberadas, por exemplo) e são colocados pela mãe em um lugar seguro, como uma fenda ou buraco. Lá, os filhotes vão crescer até a hora do nascimento. Exemplos de serpentes ovíparas: cobra-coral, píton e cobra-do-milho.
Serpentes vivíparas: os filhotes se desenvolvem dentro do corpo da fêmea, ou seja, ela não coloca ovos, apenas faz a gestação dentro do próprio organismo (mais ou menos como ocorre com os bebês humanos na barriga da mãe). Assim, quando chega a hora do nascimento, os filhotes já estão totalmente formados e prontos para viver na natureza. Alguns exemplos de serpentes vivíparas: sucuri e jiboia.
Serpentes ovovivíparas: neste caso o processo é uma “mistura” dos dois tipos de nascimento mencionados anteriormente. Os filhotes se desenvolvem dentro de ovos, porém a mãe não os coloca em um lugar seguro. Em vez disso, ela os carrega no próprio organismo até que eles se desenvolvam. Então, posteriormente, os ovos eclodem e os filhotes saem pela cloaca, sendo liberados na natureza. Espécies que são ovovivíparas: algumas espécies de víboras.
Pergunta enviada pelo leitor Elias, 10 anos, de Cajamar (SP).
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gostei da noticia
Caramba que legal esses três modos de vida! Achei que as cobras só nasciam por ovos! Joca, você podia fazer uma reportagem de curiosidades de sapos? Tchau!
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