Imagem: redes sociais do Comitê Paralímpico brasileiro

Carol Santiago quebra recorde histórico

A nadadora Carol Santiago levou a medalha de ouro na prova dos 100 metros peito (SB12) com o recorde de ter completado o percurso mais rápido na história dos Jogos Paralímpicos, com o tempo de 1min17s55. Essa é a terceira medalha dela nesta edição e a quinta se todas as outras participações de Carol forem somadas.

O quadro de medalhas ficou assim:

Ouro – Carol Santiago, Brasil – 1min17s55.
Prata – Daria Lukianenko, Rússia – 1min17s55.
Bronze – Yaryna Matlo, Ucrânia – 1min20s31.

Cecília Araújo leva prata na natação 50 metros livre da classe S8

Imagem: redes sociais do Comitê Paralímpico Brasileiro

Cecília foi outra brasileira que brilhou na natação. Ela levou prata nos 50 metros livre da classe S8, registrando 30s83. É a primeira vez que a atleta sobe em um pódio da paralimpíada. Ela ainda terá mais duas chances de levar outra medalha para casa.

O quadro de medalhas ficou assim:

Ouro – Viktoriia Ishchiulova, Rússia – 29s91.

Prata – Cecília Araújo, Brasil – 30s83.

Bronze – Xenia Palazzo, Itália – 31s17.

Talisson Glock leva bronze na natação nos 100 metros livre

Imagem: redes sociais do Comitê Paralímpico Brasileiro

Aos 26 anos, o catarinense Talisson Glock conquistou a segunda medalha na Paralimpíada de Tóquio. Desta vez, ele levou bronze na prova dos 100 metros livre da classe S6. A prova, realizada no Centro Aquático de Tóquio, terminou com o atleta nadando todo o trajeto em 1min05s45.

O quadro de medalhas ficou desta forma:

Bronze – Talisson Glock, Brasil – 1min05s45.

Prata – Nelson Crispim Corzo, Colômbia – 1min04s82.

Ouro – Antonio Fantin, Itália – 1min03s71.

Como funcionam as classes na natação paralímpica?

As classes funcionam da seguinte forma: S – a letra sempre aparece na frente do nome da categoria. “S” representa a palavra swimming, que, em inglês, significa “natação”.

Classes S1 a S10 – nas quais os atletas têm limitações físico-motoras, ou seja, algo que comprometa a movimentação da pessoa, como a falta de braços e pernas. Quanto menor o número da classe, maior a deficiência. Exemplos: Classe S1: grande comprometimento físico-motor; classe S10: comprometimento físico-motor leve.

Classes S11 a S13 – atletas com deficiência visual. Neste caso, quanto menor o número, maior o comprometimento visual do atleta, ou seja, maior a dificuldade para enxergar.

Classe S14 – atletas com deficiência intelectual (dificuldade para aprender e realizar atividades do cotidiano, entre outras).

Brasil vence no goalball feminino e vai para a próxima fase

O Brasil venceu a China no goalball feminino. A vitória foi comemorada com energia, já que a seleção chinesa era uma das favoritas da Paralimpíada. Carol Duarte foi a responsável pelo primeiro gol, e o time jogou solidificando a defesa. Na próxima fase, a equipe enfrentará os Estados Unidos.

Goalball: jogo praticado por atletas que têm deficiência visual. O objetivo é arremessar uma bola com as mãos no gol do adversário.

Tênis de mesa feminino brasileiro leva medalha de bronze

Imagem: redes sociais do Comitê Paralímpico Brasileiro

Na categoria por equipes, o tênis de mesa brasileiro levou bronze graças ao jogo de Daniele Rauen, Bruna Alexandre e Jennyfer Parinos. Elas perderam a semifinal contra a Polônia, porém, ficaram com o bronze porque não há disputa de terceiro lugar na modalidade na Paralimpíada.

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