O ano de 2018 começou com boas práticas na China. O país baniu o comércio de marfim e de produtos derivados, e declarou qualquer prática que envolva as presas de elefante, ilegal.

A proibição, que já havia sido anunciada em 2016, abrange também o comércio de lembrancinhas e recordações adquiridas via comércio eletrônico por pessoas de outros países.

Segundo o Ministério chinês das Florestas, a partir de agora, quem falar que comercializa marfim sob autorização do Estado estará violando a lei e terá o material apreendido e destruído.

Lembrancinhas produzidas com marfim

Considerado símbolo de status social, o marfim é um artigo muito cobiçado na China e chega a custar mais de mil dólares o quilo.

Durante anos, a procura pelo artigo exterminou dezenas de milhares de elefantes africanos. Segundo a União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN), em uma década, a população de elefantes sofreu com o abate de mais de 110 mil animais.

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