Confira os principais destaques do país na competição
Os Jogos Pan-americanos de Santiago, no Chile, realizados entre 20 de outubro e 5 novembro, vão ficar marcados na história do esporte brasileiro. A edição teve o recorde de medalhas do país, com 205 no total: 66 ouros, 73 pratas e 66 bronzes. Na edição de 2019, em Lima, Peru, foram 169.
No quadro geral de medalhas, o Brasil ficou em segundo lugar, atrás apenas dos Estados Unidos, que fecharam o torneio com 286 medalhas (124 ouros, 75 pratas e 87 bronzes).
A edição de 2023 do Pan ainda deu ao Brasil vagas na Olimpíada de Paris, França, em 2024, para 21 modalidades.
DESTAQUES DO BRASIL NO PAN
Veja algumas das conquistas ao longo do torneio
• Depois de 56 anos, a esgrima, com a equipe feminina, voltou ao lugar mais alto do pódio.
• Pela primeira vez em um Pan, o Brasil teve mais medalhas entre as mulheres do que entre os homens. Dos 66 ouros, 33 foram delas, 30 deles e três de provas mistas. Do total de 205 medalhas, 95 foram de mulheres, 92 de homens e 18 de provas mistas.
• O primeiro ouro veio com Rayssa Leal do skate street. Na mesma modalidade, Lucas Rabelo também ficou com a medalha dourada.
• Uma das conquistas de vaga para a Olimpíada 2024 foi no handebol feminino, com o heptacampeonato em Pan-Americanos.
• Os dois últimos ouros vieram no último dia do torneio, no caratê, com Bárbara Hellen na categoria 68 quilos, e no tênis de mesa, com a seleção masculina.
• A seleção masculina de futebol derrotou o Chile na final por 4 a 2 nos pênaltis, após empate de 1 a 1 na partida. Foi o pentacampeonato em Pan-Americanos.
BIA HADDAD TAMBÉM FAZ HISTÓRIA PARA O BRASIL
Ao vencer o WTA Elite Trophy 2023, em 29 de outubro, a tenista brasileira Bia Haddad saiu da 19ª posição no ranking mundial para a 11ª — apenas uma posição abaixo da melhor marca que já teve na carreira. Ela derrotou a chinesa Zheng Qinwen, em partida disputada em Zhuhai, na China. No mesmo torneio, Bia foi ouro nas duplas ao lado de Veronika Kudermetova. O WTA Elite Trophy reúne as melhores atletas do ano fora do top 8 mundial.
FONTES: GE E OLYMPICS.
Esta matéria foi originalmente publicada na edição 215 do jornal Joca
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