O iFood, serviço de entrega de refeições, planeja usar drones para levar pedidos em edifícios. A empresa começará a fase de testes nos próximos meses e já teve uma experiência bem-sucedida no último Carnaval brasileiro, quando um dispositivo entregou uma encomenda em um bloco de rua da cidade de São Paulo. Em algumas universidades norte-americanas,
O iFood, serviço de entrega de refeições, planeja usar drones para levar pedidos em edifícios. A empresa começará a fase de testes nos próximos meses e já teve uma experiência bem-sucedida no último Carnaval brasileiro, quando um dispositivo entregou uma encomenda em um bloco de rua da cidade de São Paulo.
Em algumas universidades norte-americanas, robôs que entregam comida já fazem parte do dia a dia dos estudantes. Na Universidade da Califórnia, por exemplo, o consumidor pede a refeição pelo aplicativo e ela é transportada do restaurante até o destino por um KiwiBot, robô que usa câmeras e softwares com mapas para se localizar pelo espaço.
Algo parecido também pode ser visto na Universidade George Mason, no município de Fairfax, na Virginia, onde os alunos têm à disposição 25 robôs que se locomovem a 6 km/h e entregam a refeição na frente dos alojamentos.
A decisão de usar robôs, porém, é polêmica. Os defensores alegam que os aparelhos são rápidos, eficientes e mais baratos do que os trabalhadores de entrega e, por isso, a tendência é que sejam cada vez mais usados. Já os críticos afirmam que as máquinas podem tirar parte do trabalho dos humanos.
Fontes: Universidade George Mason, Kiwi Campus, Pequenas Empresas & Grandes Negócios e Reuters.
Notícia originalmente publicada na edição 128 do jornal Joca.
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