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Estudante durante aula em abrigo para refugiados de Bangladesh, em 2019. Foto: Allison Joyce/Getty Images

De acordo com uma pesquisa feita pelo ACNUR (Agência da ONU Para Refugiados) divulgada em 7 de setembro, somente 34% dos jovens refugiados pelo mundo estão matriculados no ensino secundário (que vai do 6º ano do ensino fundamental até o fim do ensino médio) para 2021. Apesar de a taxa ser a mesma observada entre março de 2019 e março de 2020, o levantamento aponta que, em alguns casos, é possível que a pandemia tenha dificultado ainda mais o acesso dessas crianças e adolescentes à escola.  

Para chegar a esse número, o ACNUR fez uma pesquisa em 40 países. Em quase todos, a taxa de matriculados é menor do que a quantidade de jovens vivendo nas comunidades de acolhida (abrigos, por exemplo). Isso significa que nem todas as crianças e adolescentes que moram nesses lugares estão em escolas. 

Ainda de acordo com o documento, outra questão que os refugiados enfrentam nas escolas é a falta de recursos para que suas necessidades sejam atendidas. Alguns exemplos são materiais de aprendizagem apropriados — já que, em muitos casos, eles têm aulas em um idioma diferente do que o do país de origem — e tecnologias para não distanciar alunos que têm acesso ao mundo digital dos que não dispõem dessa possibilidade.

Fontes: ACNUR, Agência Brasil e UOL.

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Comentários (1)

  • Escola Ciclo Roda Viva

    2 anos atrás

    espero que os refugiados consigam ter ensino de qualidade

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