Aladdin, live-action — filme com atores humanos — da animação de 1992 estreia nos cinemas brasileiros no dia 23 de maio com muitas novidades em relação à versão original. No longa produzido pela Disney, o ambiente árabe continua repleto de cores vibrantes e o gênero musical impera. Mas questões atuais, como a participação das mulheres na política, ganham espaço.

A história, inspirada no conto árabe “Aladdin e a lâmpada maravilhosa”, escrito por volta do século 9, fala sobre um jovem órfão que vive de roubos na cidade de Abrabah e se apaixona pela princesa Jasmine enquanto ela anda disfarçada por uma feira. Ao visitá-la em segredo no palácio, Aladdin acaba sendo capturado pelo conselheiro do reino, Jafar.

O vilão planeja obter uma lâmpada mágica para realizar o sonho de roubar o trono do sultão, mas apenas uma pessoa de coração puro pode colocar as mãos no objeto. Em meio à muita aventura, Aladdin consegue pegar a lâmpada sem que Jafar saiba e pode fazer três desejos ao gênio que mora nela.

Aladdin pede para ser transformado em princípe, já que só assim pode se casar com Jasmine. Com roupas novas e acompanhado por uma gigante e animada comitiva, ele chega ao palácio para pedir a princesa em casamento.

O protagonista terá a ajuda do gênio, do macaquinho Abu e do tapete mágico nessa missão, mas terá que enfrentar Jafar, que fará de tudo para desmascarar Aladdin e recuperar a lâmpada. Confira o trailer:

Na versão original, Jasmine é uma jovem rebelde que sonha com a liberdade para além dos portões do palácio. No longa dirigido por Guy Ritchie (o mesmo de Sherlock Holmes), a personagem continua acreditando no amor verdadeiro e na liberdade, mas alimenta também o desejo de se tornar a primeira sultana da cidade. Por isso, uma nova música com a personagem cantando que não será calada aparece na trilha sonora.

Outro destaque é Will Smith no papel do gênio da lâmpada. Conhecido no Brasil pelo papel na série Um Maluco no Pedaço, o ator norte-americano enche o filme de humor e adiciona batidas de rap e passos de hip-hop às canções e coreografias.

Para adaptar a obra aos dias atuais, a musicalidade também se aproximou do pop norte-americano. Com as mudanças, o filme pretende que a história milenar siga encantando as novas gerações.

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