Confira algumas das principais mudanças nas vestimentas ao longo do tempo no mundo ocidental Pré-História (do surgimento dos primeiros seres humanos até 3.500 a.C.) Com o predomínio da caça e pesca, as roupas eram feitas do couro dos animais. A partir da invenção do tear (aparelho que permite fazer tecidos), no fim desta era, as peles de animais deram lugar a roupas de tecido. Grécia Antiga (séculos 20 a.C. a
Confira algumas das principais mudanças nas vestimentas ao longo do tempo no mundo ocidental
Pré-História (do surgimento dos primeiros seres humanos até 3.500 a.C.)
Com o predomínio da caça e pesca, as roupas eram feitas do couro dos animais. A partir da invenção do tear (aparelho que permite fazer tecidos), no fim desta era, as peles de animais deram lugar a roupas de tecido.
Grécia Antiga (séculos 20 a.C. a 1 a.C)
Os gregos valorizavam o corpo humano e achavam que usar muitas roupas escondia sua beleza. Vestiam peças simples, como chitons (espécie de túnica) e clâmide (manto preso ao pescoço ou ao ombro e que caía sobre o corpo).
Baixa Idade Média (século 5 a 15)
O Ocidente, que passou a ter contato com o Oriente por causa do comércio, incorporou tendências da região. As mulheres passaram a usar véus ou prender os cabelos com redes e os homens ricos aderiram ao uso de calças mais justas para se diferenciar dos pobres, que usavam peças largas.
Renascimento (séculos 15 e 16)
Período marcado por transformações de ideias e comportamentos na sociedade europeia, com a busca da razão por meio da ciência e a valorização do corpo humano.
Roupas rígidas: a tendência era “modelar” o corpo. Para isso, usavam-se roupas feitas com papelão e telas. As mulheres colocavam corpetes (peças que apertam o corpo para deixá-lo mais fino) por baixo dos vestidos.
Século 18
Europeus de classe alta “imitavam” as roupas usadas no Palácio de Versalhes, residência dos reis e nobres da França.
Perucas: vestidas principalmente por homens. Além de ser símbolo de status elas serviam para esconder a careca.
Vestidos com saias grandes: as saias eram amplas e se abriam para os lados, podendo chegar a até 5 metros de largura.
Século 19
Surge o Romantismo, movimento popular que distanciou a moda das tradições da nobreza.
Chapéus amarrados embaixo do queixo: substituíram os penteados e as perucas.
Roupas escuras e saltos: os trajes masculinos ganharam tons escuros, e homens e mulheres raramente usavam sapatos sem salto.
Século 20
Década de 1910
As saias batiam na altura dos tornozelos — um pouco mais curtas do que em períodos anteriores.
Década de 1950
Saias rodadas, abaixo dos joelhos. Mulheres começam a usar calças jeans no dia a dia.
Década de 1960
A minissaia é inventada. Calças e camisetas largas, comuns na cultura indiana, passam a ser usadas por influência do movimento hippie, que pregava o lema “paz e amor” e valorizava tradições orientais.
Década de 1970
Roupas coloridas e estampadas. Valorização da praticidade no dia a dia, com o uso de jeans e camiseta, por exemplo.
Década de 1980
Roupas extravagantes e chamativas. Destaque para as ombreiras, espécie de almofadinha em cada ombro da roupa para deixá-lo mais alto.
Década de 1990
Peças como pochetes, conjuntos xadrez e chokers (colares que ficam justos no pescoço) estão entre as principais tendências da época.
Fonte: História da Moda (Sigbol Fashion).
adoro aprender sobre a cultura da roupa e os diferentes tipos!
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